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Fui rever artigos que escrevi e há alguns aspetos que gostaria de recordar. Um que me marcou foi ouvir Fortunato Frederico, ex-presidente da APICCAPS e líder do grupo Kyaia, referir uma vez que “mais vale pobre numa empresa rica, do que rico numa empresa pobre”.

Positiva Mente

No final do ano, temos os EUA, que, no caso de Kamala Harris ganhar, pode haver instabilidade, repetindo-se o que já houve quando Trump perdeu as últimas eleições. É realmente estranho como na “grande democracia” americana pode haver dúvidas em relação aos resultados.

Porque várias eleições não são sinal de vitalidade democrática?

As aplicações das poupanças dos portugueses acabam por ser, na grande maioria, feitas em depósitos. Tendo em conta que o nível de poupança dos particulares é baixo, e, em muito por falta de literacia financeira, orientada para depósitos, o desenvolvimento do setor financeiro acaba por ficar condicionado.

A literacia financeira e o grupo RTP

Num mercado em crescimento forte, a partilha ilegal de acessos permitiu que muitas pessoas “não pagantes” começassem a ver conteúdos da Netflix que, provavelmente, não pagariam inicialmente para ver. Isso permitiu trazer muitas pessoas para o streaming, fidelizar muitas pessoas à Netflix e, por outro lado, diminuir a probabilidade de se fidelizarem às suas concorrentes pois já tinham acesso à Netflix.

A vantagem da partilha ilegal de palavras-passe?

Num mercado cada vez mais global, a dimensão é um aspeto relevante para competir, prejudicando as empresas que se focam essencialmente no mercado nacional.

Empresas portuguesas a mostrar pujança

Estive em Londres há um ano a visitar a Farfetch e admito que não estava claro para mim a sustentabilidade do negócio. E a resposta é provavelmente que não é sustentável, pois as marcas tentarão cada vez mais fazer vendas diretas ao cliente pelo digital, deixando a Farfetch de criar muito valor acrescentado.

Adeus, Farfetch; obrigado, José Neves!

Temos tido alterações políticas significativas em diversos países, com alguns partidos históricos a perderem peso ou quase desaparecerem, novos partidos a ganhar muito peso, governos com ideias e abordagens “radicais” (ex, Javier Milei na Argentina), mas, creio que mais importante e grave, uma visão da realidade do mundo cada vez mais “dualista”, por vezes sustentada no incitamento ao ódio.

Um mundo onde as pessoas têm de ter sempre opinião?

É verdade que a Justiça não é célere. Infelizmente, a generalidade dos processos arrasta-se por muito tempo, e cidadãos e empresas são penalizados por isso. Perdem tempo, muitas vezes dinheiro, e ficam durante muito tempo com a angústia e sofrimento de não ver a situação a resolver-se. E muitas vezes não recorrem sequer à justiça quando deveriam, pois sentem que não compensa.

Queixas em relação à celeridade da Justiça ?!?

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, foi humilhado ao ter permitido esta ação do Hamas, e agora tem de arriscar tudo para não ficar na história como o primeiro-ministro que deixou que o Hamas entrasse em Israel, matasse muitos civis e ainda conseguisse trazer reféns para a Faixa de Gaza.

Médio Oriente: baralhar e voltar a negociar

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