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A investigação académica demonstra que a visão de longo prazo não é apenas uma virtude moral, mas uma estratégia comprovada. E, ainda, que empresas que resistem à tentação de cortar custos de forma agressiva para satisfazer o mercado no curto prazo, conseguem criar mais valor ao longo do tempo.

A armadilha do curto prazo

Embora as máquinas estejam a ganhar capacidades cognitivas, os empregadores continuam a valorizar significativamente competências humanas como pensamento analítico, criatividade, resiliência, flexibilidade e liderança social.

Competências para um mundo em transformação

Liderar num mundo imprevisível não é tarefa simples. Mas é precisamente nestes momentos que se definem os verdadeiros líderes - aqueles que sabem transformar a incerteza em oportunidade, que lideram com propósito, que constroem pontes e que mantêm a ética como norte.

Repensar a liderança em tempos de disrupção

Quatro décadas volvidas, não podemos deixar de reconhecer que persistem desafios estruturais que limitam o nosso potencial de crescimento e de coesão social. A produtividade da economia portuguesa continua abaixo da média europeia, reflexo de um sistema produtivo que ainda assenta em muitos setores de baixo valor acrescentado, com limitada incorporação tecnológica e reduzida capacidade de inovação.

40 anos de um compromisso com o futuro

A valorização do "capital humano" já não se resume a salários competitivos. As pessoas procuram sentido, pertença e reconhecimento. Investir em políticas de diversidade, equidade e inclusão é, portanto, investir no futuro.

Uma reflexão sobre DEI

A chamada política de "Tarifas Globais Recíprocas" reflete uma visão económica centrada na autossuficiência. O objetivo é claro: encarecer os bens importados para promover o consumo de produtos fabricados nos EUA, incentivar o investimento doméstico e, curiosamente, atrair investimento estrangeiro para produção em solo norte-americano.

Mas afinal o que pretende Donald Trump?

O Governo e os partidos políticos devem reconhecer que, sem estabilidade e um compromisso real com reformas estruturais, Portugal corre o risco de ficar para trás numa Europa que já enfrenta dificuldades para crescer.

Só nos faltava esta!

Ao refletirmos sobre os riscos globais e o panorama político, fica claro que a sustentabilidade deve permanecer no centro das nossas agendas. Porque, no final, cuidar do planeta é cuidar do nosso próprio futuro.

Riscos do futuro: desilusão ou resiliência?

O crescimento económico previsto de 2% em 2025 é insuficiente para fomentar a convergência com a média europeia. O país precisaria de crescer 3% ao ano para recuperar o atraso acumulado nas últimas décadas.

Corte de taxas de juro: o que nos espera em 2025?

Embora a meta de 1,3 biliões de dólares seja um passo significativo, as decisões tomadas em Baku devem ser complementadas por ações imediatas, compromissos firmes e a criação de estruturas financeiras robustas que integrem justiça, inovação e pragmatismo.

COP29: avanços, mas com um amargo de boca

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