E nós, que andamos a negociar a dignidade do mundo?
2025 mostra-nos que a negociação é necessária, mas já não é suficiente. O mundo não precisa de mais mesas; precisa de mais ação. De compromissos que saiam do papel. De acordos que resistam ao dia seguinte. De decisões que não sacrifiquem a dignidade em nome da conveniência.
- Partilhar artigo
- ...
Nunca tivemos tantos processos negociais ativos em paralelo a influenciar simultaneamente clima, segurança global e economia. E nunca a distância entre acordo e impacto pareceu tão grande, expondo um paradoxo que atravessa fronteiras, governos e organizações: negocia-se muito, mas transforma-se pouco.
Mais lidas