Já sabes o que vais fazer a seguir?
Continuamos a confundir exploração com confusão, e paixão com distração. Continuamos a avaliar currículos pela linha reta, e não pela riqueza das curvas. O problema não está nas pessoas. Está no modelo. Está na rigidez. Testes são falhas?
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Em agosto também se recomeça, se experimenta, se descansa. Ganhamos distância, tempo e uma nova lente. É no intervalo que muitas vezes nasce o impulso certo — não o mais óbvio, mas o mais honesto. Em que nos autorizamos a experimentar, a mudar, a não saber. Em que trocamos a pergunta “o que vais fazer?” por “o que queres viver?”. Em que começamos a valorizar quem junta mundos, mistura saberes, liga áreas improváveis. Estamos mais atentos.
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