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A União Europeia, em vez de se focar simplesmente em aumentar o investimento, deve procurar alimentar e fortalecer o seu ecossistema de inovação. Só assim será capaz de gerar o tipo de ideias e invenções revolucionárias que alicerçam a competitividade global no século XXI.

A estratégia de investimento defeituosa da Europa

Devia ser óbvio que, numa guerra, se deve tentar infligir mais danos ao inimigo do que a si próprio. Contudo, todas as simulações disponíveis sobre o impacto dos vários cenários tarifários que surgiram nos últimos meses mostram que os EUA perderiam mais do que a China.

A miragem da geoeconomia

Dado que as importações dos EUA representam menos de um sexto do total global, e as exportações dos EUA ainda menos, o que importa é que o comércio entre o resto do mundo continue a ser livre.

Uma guerra comercial global pode ser evitada?

Uma revolta populista contra a regulação dificilmente teria benefícios substanciais, mesmo nos melhores momentos. Nos casos em que a desregulação é orientada por um enviesamento em direção a grupos de interesses especiais — como parece provável na administração Trump — é provável que cause mais danos do que benefícios.

A revolta contra a regulação

Além das potências industriais mais importantes estarem a proteger-se contra as importações baratas chinesas, aumentando assim as despesas com a transição verde, a geopolítica também criou obstáculos à implementação das renováveis nos países em desenvolvimento.

Energia limpa com melhor economia e pior geopolítica

No ano passado, quando os líderes europeus estavam preocupados com o “surto” de importações de VE chineses, tendo mesmo aberto uma investigação a essas importações, a verdade é que a percentagem de importações de VE à China, por parte da Europa, diminuiu, comparativamente a 2022, tendo a UE importado mais VE a outros países – incluindo o Japão, a Coreia do Sul e o Reino Unido – do que à China.

A irracionalidade das tarifas impostas pela UE aos veículos elétricos chineses

O desafio que os bancos centrais enfrentam não é tanto trazer a inflação de 3% para 2% – o "quilómetro final" da corrida desinflacionista – mas sim mantê-la nesse nível durante tempo suficiente para que as pessoas deixem de se preocupar com a possibilidade de os preços subirem novamente amanhã.

A meta de inflação de 2% dos bancos centrais não é a linha de chegada

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