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Embora os ataques do Presidente dos EUA, Donald Trump, ao presidente da Reserva Federal (Fed), Jerome Powell, tenham sido excecionalmente abusivos, as tensões entre a Fed e a Casa Branca não são novidade, especialmente quando a segurança nacional domina a agenda política.

Quando os grandes edifícios sinalizam a decadência institucional

Do risco de uma escalada do conflito militar à profunda insatisfação com a democracia interna, os paralelismos com Rambouillet são impressionantes. A questão é se existe alguém que consiga hoje em dia canalizar as perceções kissingerianas.

O Irão e o fim do multilateralismo

O risco inerente ao Acordo de Mar-a-Lago é que a instrumentalização do comércio e das garantias de segurança dos EUA para enfraquecer o dólar destrua a confiança na moeda americana.

Um acordo de Mar-a-Lago pode arruinar o dólar

Poderá uma intervenção de uma autoridade moral criar um novo clima de negociação – seja para um acordo entre a Rússia e a Ucrânia, seja para acabar com o derramamento de sangue em Gaza?

Papas da paz

Há muito que se fala de encontrar uma nova forma de multilateralismo num mundo que se está a tornar mais fragmentado e multipolar. França e Grã-Bretanha têm a oportunidade de mostrar como isto pode funcionar e como poderá devolver alguma paz e segurança a um mundo que está a cambalear à beira do abismo.

Alternativas ao apaziguamento da Rússia por Trump

Parte da coligação Trumpiana quer o globalismo, e a outra parte rejeita-o. A ironia é que o último grupo sentirá mais dor com as tentativas de se virar para dentro. A agenda política de Trump, se for aprovada, irá inevitavelmente lançar as sementes de uma nova onda de descontentamento, protestos e teorizações de conspiração.

Será a América a próxima União Soviética?

A estranheza do momento atual é que, face a tanta desgraça e tristeza, as soluções parecem estar mais próximas e mais abrangentes do que em qualquer momento do passado.

É a policrise assim tão má?

Há um século, quando o mundo regressava ao padrão-ouro após a Primeira Guerra Mundial, John Maynard Keynes descreveu o metal como uma "relíquia bárbara", porque era a moeda do conflito. Quando a estabilidade política regressar, o preço do ouro cairá. Entretanto, os governos e os bancos centrais que investiram em ouro terão adquirido cobertura num mundo inseguro.

O que está a impulsionar a corrida global ao ouro?

Trinta e cinco anos depois das decisivas eleições na Polónia, que acabaram com o comunismo nesse país, a Europa enfrenta o seu próprio “Matar ou Morrer”. Se Trump vencer em novembro, a Europa poderá ficar verdadeiramente isolada do resto do mundo.

O matar ou morrer da Europa

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