O risco que não se deve correr
Neste momento existe uma discrepância entre as necessidades existentes no mercado laboral e a oferta disponível.
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Os números da covid-19 já não impressionam, a vacinação segue o seu curso e os portugueses interiorizaram (mais ou menos) esta nova normalidade. Depois do medo, chegou a aceitação de uma realidade diferente que se cristalizou no quotidiano. A retoma económica também foi procrastinada e as previsões de regresso àquilo que se convencionou chamar o período pré-pandemia têm sido prolongadas no tempo. Neste tempo de incerteza, as empresas jogam pelo seguro, trabalham nos cenários mais pessimistas e preparam-se em antecipação para as mudanças aceleradas pela covid-19, as quais transformaram a transição digital numa corrida de velocidade.
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