A TAP usada como feudo
Christine Ourmières-Widener cometeu muitos erros e assumiu uma lógica de gestão confrontacional que lhe trouxe agruras, mas a tutela política da empresa teve muito que se lhe diga. E uma coisa é certa: já todos percebemos que a CEO da TAP sairá, após o despedimento por justa causa, com estrondo, não se coibindo de expor as responsabilidades de terceiros.
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O diabo está nos detalhes e, por mais que se tente transformar a TAP numa arma política em defesa da privatização ou nacionalização, é nos pormenores dos documentos que se constrói a real história do passado recente da transportadora aérea.
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