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O direito à impossibilidade é fundamental

Patrícia Portela nasceu a 16 de Março de 1974, o dia do Golpe das Caldas. Foi filha da revolução.

16 de Novembro de 2012 às 12:00
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Depois foi filha da Europa, essa Europa sem fronteiras, a Europa da comunicação, a Europa que parecia, até há pouco tempo, ser o futuro. Vive entre a Bélgica e Portugal. Vive entre o palco e o texto impresso, as pesquisas transitando de uma forma para a outra. O seu último livro, "O Banquete", foi um espectáculo, e demorou sete anos a chegar à forma de um livro. Nele, ela afirma o seu direito a reescrever o mundo.

Tantas palavras precisam de ser reescritas - "economia", uma delas. É um livro quixotesco. É um livro que, antes de existir, poderia parecer impossível de escrever. Mas para ela não há impossíveis nem inevitáveis. Há sempre pensamento. Há escolhas. Há a possibilidade de fazer do fim da história o início de um mundo melhor.

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