A oportunidade perdida da Sonangol na Galp
A petrolífera angolana é acionista indireta da empresa portuguesa há mais de uma década e meia e assegura que quer manter o estatuto. Todavia, a Sonangol nunca procurou sinergias industriais que poderiam ser rentáveis. Porquê?
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Que razões levaram a Sonangol a nunca ter aproveitado as infraestruturas e o conhecimento da Galp? A pergunta é pertinente ainda mais agora, quando a petrolífera angolana prepara uma reconfiguração, tendo em vista a privatização de uma parte do seu capital, e o seu presidente garante que quer permanecer como acionista da empresa portuguesa.
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