Costa Silva: Apoios à tesouraria têm de durar “até à chegada dos fundos europeus”
Autor da Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica defende a urgência de “fazer o que ainda não foi feito”, mas prefere deixar “sob reserva” as suas expectativas para o próximo Orçamento do Estado. Se estratégia ficar na gaveta “vai ser uma tragédia para o país”.
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"Se hoje não houver uma colaboração e apoio do Estado às empresas rentáveis e competitivas, que estão com dificuldades de tesouraria por causa da pandemia, e estas falirem, vai ser um desastre para a economia portuguesa e a recuperação vai ser mais lenta", afirmou António Costa Silva, coordenador do Programa de Recuperação Económico-Social 2020-2030, durante o Encontro Fora da Caixa "Caminho da Recuperação", organizado pela CGD, que se realizou na tarde de sexta-feira no grande auditório da Culturgest, em Lisboa.
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