Tufama factura 12 milhões a meter tubos na Jaguar e na Mercedes
António Matos começou aos 18 anos a trabalhar e aos 20 seguiu o exemplo dos pais, emigrantes em França, deixando Portugal em busca de oportunidades de emprego no exterior.
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"Primeiro fui para a Síria, onde trabalhei numa petroquímica, estive no Líbano, na África do Sul, na Costa do Marfim…", contou o empresário ao Negócios.
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Durante seis anos, andou por África e pelo Médio Oriente a trabalhar na produção e montagem de tubagens industriais em refinarias e petroquímicas.
Foi com o "know how" internacional adquirido nesta actividade que António Matos regressou a Portugal em 1983 e fundou a Tufama no ano seguinte.
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Hoje, a Tufama emprega uma centena de trabalhadores, a que se soma 220 pessoas através de subcontratação por contrato de obra, e fechou o último exercício com uma facturação da ordem dos 12 milhões de euros, dos quais 75% foram gerados nos mercados externos.
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"Cerca de 50% das exportações são para os nossos clientes franceses Vinci, Bouygues e Eiffage", sublinhou o empresário, que se dá ao luxo de ter encomendas directas de fábricas como a Jaguar, em Birmingham, e a Mercedes, em Estugarda, para a produção e montagem de estações de filtragem de óleos.
As tubagens produzidas pela Tufama, que prevê facturar 15 milhões de euros este ano, destinam-se sobretudo a refinarias, petroquímicas, indústria automóvel centrais de tratamento de resíduos e centrais térmicas.
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"Não temos precisado de andar à procura de trabalho, o trabalho tem vindo ter connosco", garantiu António Matos, que recebeu esta manhã, 3 de Abril, a visita de Paulo Cunha, presidente da Câmara de Famalicão, no âmbito do roteiro "Famalicão Made In".
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