Medina: Preço é “o último critério” para escolha do comprador da TAP
O preço figura como o "último" critério dos cinco definidos pelo Governo para a escolha do comprador da TAP, afirmou o ministro das Finanças, Fernando Medina.
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Em entrevista ao Eco, que vai ser publicada na íntegra na primeira edição mensal em papel daquela publicação, na primeira quinzena de novembro, Fernando Medina insiste que se trata de uma venda que visa "assegurar os objetivos estratégicos que o Estado português definiu para esta privatização".
Esses objetivos, aponta, são "simples": "primeiro, crescimento da companhia; segundo, crescimento do 'hub' nacional; terceiro, capacidade de atração para o nosso país de investimentos na área da aviação". Em "quarto, o desenvolvimento das ligações ponto a ponto, utilizando os vários aeroportos nacionais que têm capacidade e que estão subutilizados e, por último, o preço".
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Sobre a possibilidade o Governo procurar colocar a venda da TAP perto do patamar dos 3,2 mil milhões de euros - valor que o Estado injetou na companhia no processo de reestruturação - o ministro das Finanças voltou a declinar discutir potenciais valores. "Seria um erro na condição de vendedor estar a discutir valores na praça pública", afirmou.
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