Reunião do BCE e 4 outras coisas que precisa de saber para começar o dia
| Reação às contas das tecnológicas dos EUA |
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Na quarta-feira, três das chamadas "Sete Magníficas" apresentaram resultados após o fecho de Wall Street: a Meta (que detém o Facebook e outras redes sociais), a Alphabet (dona do Google) e a Microsoft. Apesar de globalmente os números terem superado as expectativas de Wall Street, os investidores vão reagir a outros indicadores, como o "guidance" e os investimentos previstos em Inteligência Artificial (IA). Esta quinta-feira, é a vez da Apple e da Amazon apresentarem os números trimestrais, ficando a faltar apenas a Nvidia, a 19 de novembro. |
| Investidores respondem a resultados do BCP e JM |
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Também em Portugal decorre a temporada de resultados e na quarta-feira, após o fecho do PSI, o BCP e a Jerónimo Martins apresentaram contas, pelo que os investidores vão reagir esta quinta-feira. Os lucros do banco subiram 9% para 776 milhões até setembro, enquanto a retalhista viu o resultado líquido subir 10% para 484 milhões no mesmo período. Esta quinta-feira, os CTT apresentam os seus resultados. |
| Álvaro Santos Pereira estreia-se no BCE |
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Na madrugada de quinta-feira, o Banco do Japão (BoJ) realizou a sua reunião de política monetária e, ao início da tarde, o Banco Central Europeu (BCE) deverá anunciar que mantém os juros inalterados. Este será o primeiro encontro com Álvaro Santos Pereira a representar Portugal. |
| Economia nacional continua a recuperar? |
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Esta quinta-feira, o Instituto Nacional de Estatística divulga as contas nacionais referentes ao terceiro trimestre, na habitual estimativa rápida. No trimestre anterior, a economia nacional cresceu 0,6% em cadeia, depois de uma contração nos primeiros três meses do ano. Em termos homólogos, o crescimento foi de 1,9%. |
| Dados europeus em destaque |
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Além do PIB nacional, também França, Itália, Alemanha e outros países divulgam os dados do crescimento económico, assim como a Zona Euro, que cresceu apenas 0,1% em cadeia no segundo trimestre. São também conhecidos outros elementos, como a inflação em Espanha, o desemprego na Alemanha e na euro área, e a confiança do consumidor e das empresas também no bloco da moeda única. |
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