Tecnológicas dão novos recordes às bolsas norte-americanas
O Dow Jones encerrou a somar 0,25% para 28.895,78 pontos – a rondar o valor mais alto de sempre, estabelecido na sexta-feira nos 29.009,07 pontos.
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Por seu lado, o Standard & Poor’s 500 terminou a jornada a ganhar 0,70% para 3.288,13 pontos, o que constituiu um novo recorde.
Também o tecnológico Nasdaq Composite negociou em alta, fechando a subir 1,04% para 9.273,93 pontos, após ter marcado durante o dia um novo máximo histórico nos 9.274,49 pontos.
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A dois dias da assinatura do acordo comercial de "fase 1" entre os EUA e a China e numa semana em que grandes bancos norte-americanos começam a reportar as suas contas do quarto trimestre, o ambiente foi de otimismo esta segunda-feira em Wall Street.
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"A nossa expectativa é a de uma sólida época de resultados – nada de extraordinário, mas também nada de realmente terrível", comentou à Bloomberg a diretora de estratégia para os mercados globais da Invesco, Kristina Hooper.
"O contexto é de tal forma aomodatício que se torna verdadeiramente favorável aos ativos de risco, como as ações, mesmo que a época de resultados se revele fraca", acrescentou a mesma responsável.
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A Apple, a Tesla e a Microsoft deram um forte impulso ao S&P 500 e ao Nasdaq. A fabricante de veículos elétricos liderada por Elon Musk encerrou a disparar 9,77% para 524,86 dólares e chegou a tocar nos 525,57 dólares, o que constituiu um novo máximo histórico. Nunca antes, aliás, tinha superado o patamar dos 500 dólares. Isto no mesmo dia em que a Oppenheimer&Co aumentou o preço-alvo da cotada dos 385 dólares para os 612 dólares.
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O movimento de subida acentuou-se depois de os EUA terem dito que planeiam retirar a China da lista de manipuladores de moeda.
Amanhã o novo comissário europeu para o comércio, Phil Hogan, chega a Washington para tentar conciliar perspetivas nas relações comerciais entre a União Europeia e os Estados Unidos.
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A visita, que decorre entre 14 e 16 de janeiro – abrangendo assim também o dia 15, em que EUA e China assinarão a 'fase um' do acordo comercial –, servirá para tentar reconciliar os dois blocos após as medidas (e ameaças) de protecionismo implementadas pelos Estados Unidos.
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