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Lisboa fecha com ganhos impulsionada pela Mota-Engil

Numa sessão mista a nível europeu, o PSI conseguiu fechar no verde, liderado pela construtora. BCP fechou no fundo da tabela.

Tiago Sousa Dias
26 de Junho de 2025 às 16:54

A bolsa de Lisboa conseguiu registar ganhos na penúltima sessão da semana, num dia dividido para as principais praças europeias, que fecharam entre perdas e ganhos modestos, continuando a debater-se com a instabilidade económica, .           

O índice de referência nacional, o PSI, subiu 0,49% para 7.431,19 pontos, com 13 dos seus 15 títulos no verde, liderado pelos ganhos da Mota-Engil.

A construtora subiu 2,50% para 3,774 euros, depois de ter diminuído a pressão exercida pelos “short sellers”, com a diminuição das posições a descoberto no capital da cotada para 0,57%, face a 1,77% há menos de duas semanas.          

Ainda com ganhos em torno de 2%, destaque para a Semapa, que valorizou 2,33% para 16,70 euros, e para os CTT, que subiram 1,94% para 7,37 euros.

Entre os pesos pesados da energia, a Galp beneficiou da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais, ao valorizar 0,68% para 15,45 euros. No grupo EDP, a casa-mãe subiu 0,30% para 3,69 euros e a EDPR ganhou 0,51% para 9,76 euros.

O retalho também contribuiu para os ganhos do índice, com a Sonae a ganhar 0,67% para 1,204 euros e a Jerónimo Martins a subir 0,29% para 21,02 euros.        

Do lado oposto, destaque para o BCP, que recuou 0,58% para 0,6466 euros e liderou as perdas, ainda no seguimento da notícia de que o governo polaco – onde o banco está presente através do Millenium Bank – . Além disso, o Citadel abriu uma posição a descoberto sobre 0,50% do capital do BCP, avançou a Bloomberg. 

A única outra cotada a fechar no vermelho foi a Ibersol, com uma queda de 0,42% para 9,38 euros.

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