O acordo para o aumento do tecto da dívida acabou com o grande risco que seria a entrada dos Estados Unidos em incumprimento, tendo sido alcançado graças a concessões feitas pela Administração de Joe Biden que, na prática, implicam a redução do investimento público. Entre prós e contras, a resolução do impasse é visto de forma positiva pelos mercados globais. Contudo, a suspensão terminará em janeiro de 2025, uma data que arrisca entrar em conflito com o calendário político.