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Europa fecha última sessão do mês com perdas. Stoxx 600 cresceu 2,5% em outubro

Acompanhe aqui, minuto a minuto, a evolução dos mercados desta sexta-feira.

Europa fechou mês com ganhos
Europa fechou mês com ganhos Richard Drew/AP
17:54
17h53

Europa fecha última sessão do mês com perdas. Stoxx 600 cresceu 2,5% em outubro

Os principais índices europeus fecharam a última sessão do mês em terreno negativo, mas o benchmark para o continente conseguiu registar ganhos mensais de 2,5%. A pressionar a sessão desta sexta-feira estiveram o setor tecnológico e o das telecomunicações - ambos com perdas superiores a 1% -, um dia depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter , conforme a expectativa dos mercados.

O índice Stoxx 600 – de referência para a Europa – recuou 0,51%, para os 571,89 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX caiu 0,67%, o espanhol IBEX 35 recuou 0,05%, o italiano FTSEMIB desvalorizou 0,06%, o francês CAC-40 perdeu 0,44%, o britânico FTSE 100 cedeu 0,44% e o neerlandês AEX perdeu 1,03%, pressionado pela queda de mais de 2% da produtora de “chips” ASML.

Do lado da política monetária, e continuou a rondar a meta de 2% do Banco Central Europeu - que manteve ontem as taxas de juro. O Barclays retirou a sua previsão de corte de 25 pontos-base na taxa de juros em dezembro, esperando que o BCE mantenha as taxas estáveis.

No que toca à “earnings season” europeia, em termos de movimentos do mercado, a espanhola Telefónica caiu quase 2%, com a Bloomberg a referir que a empresa estará a plenear um corte nos dividendos como parte de uma nova estratégia. Já o Erste Group Bank disparou mais de 5% e atingiu um novo recorde.

O "benchmark” da região - o Stoxx 600 - subiu cerca de 2,5% em outubro e está agora a valorizar perto de 13% desde o início do ano. E as probabilidades de uma recuperação dos ativos de risco europeus no final do ano aumentaram, com analistas do Barclays a observarem que novembro e dezembro não são apenas os melhores meses para os retornos das ações europeias, mas também os mais fortes em termos de entradas no mercado.

Entre outras empresas em destaque, o Danske Bank A/S registou ganhos de 3%, uma vez que o banco afirmou estar a caminho de superar as previsões de lucro para o ano inteiro.

Entre os setores, o das telecomunicações (-1,38%) sofreu as maiores perdas, seguido do tecnológico (-1,11%). Já a banca (+0,19%) esteve entre os únicos ganhos.

17h50

Juros das dívidas soberanas europeias registam maioria de alívios

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro registaram alívios em praticamente toda a linha durante o dia de hoje, com os investidores a mostrarem um maior apetite por ativos seguros, como as obrigações, num dia em que os principais índices bolsistas do continente registaram recuos.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviaram 1,1 pontos-base, para 2,986%. Em Espanha a "yield" da dívida com a mesma maturidade caiu 1 ponto, para 3,140%.

Já os juros da dívida soberana italiana recuaram 1,5 pontos, para 3,381%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa seguiu a tendência inversa e agravou-se em 0,4 pontos-base, para 3,420%. Os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, caíram 1,1 pontos, para os 2,631%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, aliviaram 1,4 pontos-base, para 4,408%.

17h49

Iene prepara-se para fechar outubro com maior perda mensal desde julho

Nota de mil ienes japoneses em destaque

O iene japonês está a caminho de uma perda mensal em relação ao dólar - que deverá ser a mais expressiva desde julho -, depois de o Banco do Japão ter dececionado os “traders” com uma postura mais “hawkish” em relação a futuros aumentos das taxas, após ter mantido os juros diretores inalterados na sua reunião deste mês.

Ainda assim, o iene segue a recuperar algumas das perdas, depois de o ministro das Finanças japonês, Satsuki Katayama, ter dito que o Governo tem monitorizado os movimentos cambiais com grande urgência, à medida que a divisa do país enfraquece.

A esta hora, o dólar recua 0,04%, para os 154,070 ienes.

Já pelos EUA, o índice do dólar segue a ganhar 0,23%, para 99,752 pontos, apenas dias depois de a Reserva Federal norte-americana ter avançado com o segundo corte de juros do ano, em 25 pontos-base.

Por cá, a moeda única cai 0,24%, para 1,154 dólares, depois de o Banco Central Europeu ter mantido as taxas diretoras inalteradas. Ainda pela Europa, a libra desvaloriza 0,13% para os 1,313 dólares.

17h47

Petróleo caminha para terceiro mês consecutivo de perdas

Petróleo.

Os preços do petróleo negoceiam com ganhos moderados esta sexta-feira, mas caminham para a terceira queda mensal consecutiva, pressionados por um dólar mais forte, dados económicos fracos vindos do lado da China e preocupações com um excedente devido aos planos de aumento da produção da OPEP+.

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – sobe 0,56% para os 60,92 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a avançar 0,47% para os 65,67 dólares por barril.

O dólar segue a negociar perto de máximas de três meses em relação às suas principais concorrentes, tornando mais caras as compras de “commodities”, como o petróleo.

Entretanto, fontes citadas pela Reuters disseram que a Arábia Saudita, o maior exportador mundial de petróleo, poderá reduzir o preço do crude em dezembro para os compradores asiáticos para mínimos de vários meses.

A par disso, o "ouro negro" segue igualmente pressionado por um inquérito oficial ter revelado que a atividade industrial da China encolheu pelo sétimo mês consecutivo em outubro.

16h27

Ouro recua mas mantém-se acima dos 4 mil dólares

Ouro em queda com investidores atentos ao discurso de Jerome Powell

O ouro está a conseguir aguentar-se acima da marca dos 4 mil dólares por onça, embora registe uma pequena desvalorização esta sexta-feira, numa altura em que crescem as incertezas em relação ao rumo que a Reserva Federal (Fed) norte-americana vai adotar na próxima reunião. Apesar de negociar, a esta hora, no vermelho, o metal precioso encaminha-se para fechar o terceiro mês consecutivo em alta. 

Neste momento, o ouro recua 0,31% para 4.011,99 dólares por onça, conseguindo manter-se acima da marca dos 4 mil dólares que voltou a ultrapassar na sessão de ontem. Só este mês, o metal precioso já avançou 4%, apesar de ter vivido grande turbulência nas últimas duas semanas, depois de ter conseguido tocar num máximo histórico de 4.381,58 dólares no dia 20 de outubro. 

"Muitos operadores têm estado à espera para voltar a investir no mercado do ouro. Penso que o começaram a fazer quando ficou abaixo da marca dos 4.000 dólares", explica Phillip Streible, estratega-chefe de mercados da Blue Line Futures, à Reuters. 

A recuperação foi, no entanto, travada pelos comentários de Jerome Powell, presidente da Fed, que indicou que um corte nas taxas de juro em dezembro era tudo menos uma "conclusão garantida", dando ainda nota de uma divergência de opiniões dentro do banco central. No rescaldo do discurso, o mercado de "swaps" reduziu as probabilidades de um novo alívio na próxima reunião de 90% para 65%. Uma vez que não rende juros, o ouro tende a beneficiar de um ambiente de política monetária mais flexível. 

13h56

"Big tech" anima Wall Street na abertura. Amazon dispara 12%

As bolsas nova-iorquinas arrancaram a última sessão de outubro em alta, impulsionadas pelas "sete magníficas". Os bons resultados reportados ontem à noite pela Apple e Amazon foram o catalisador para que o "rally" em Wall Street fosse retomado após uma breve pausa.

O Dow Jones sobe 0,29%, para os 47.659,96 pontos, enquanto o S&P ganha 0,83%, até aos 6.879,17 pontos. O Nasdaq Composite, onde as tecnológicas têm maior preponderância, avança 1,55%, para os 23.946,23 pontos. O grande ímpeto está a ser dado pelas "sete magníficas", com um índice da Bloomberg que agrega estas megacaps a escalar 2,6%.

A animar os investidores estão os resultados e previsões reportados na véspera, após o fecho do mercado, pela e pela

As ações da Amazon disparam 12,4%, para os 250,50 dólares, um máximo histórico. A Apple avança 2,18%, até aos 277,32 dólares, igualmente um recorde. Já a Alphabet sobe 1,55%, enquanto a Meta ganha 1,26%, a Microsoft valoriza 0,66%, a Nvidia avança 2,54% e a Tesla sobe 1,95%.

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11h20

Euribor desce a 3 meses, sobe a 6 e 12 meses e termina outubro com médias mensais a subirem

A taxa Euribor desceu hoje a três meses e subiu a seis e a 12 meses em relação a quinta-feira e termina outubro com a média mensal a subir nos três prazos.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que recuou para 2,040%, permaneceu abaixo das taxas a seis (2,138%) e a 12 meses (2,196%).

Em relação à média mensal da Euribor esta subiu de novo nos três prazos, mas de forma mais acentuada a 12 meses.

A média da Euribor em outubro subiu 0,007 pontos para 2,034% a três meses e 0,005 pontos para 2,107% a seis meses.

Já a 12 meses, a média da Euribor avançou mais acentuadamente em outubro, designadamente 0,015 pontos para 2,187%.

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje, ao ser fixada em 2,138%, mais 0,011 pontos do que na quinta-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a agosto indicam que a Euribor a seis meses representava 38,13% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 31,95% e 25,45%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também avançou, ao ser fixada em 2,196%, mais 0,010 pontos do que na sessão anterior.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses recuou para 2,040%, menos 0,010 pontos do que na quinta-feira.

Na quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas diretoras, pela terceira reunião de política monetária consecutiva, como tinha sido antecipado pelo mercado e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, considerou no final da reunião na quinta-feira em Florença que a entidade se encontra "em boa posição" do ponto de vista da política monetária, mas que não é um lugar fixo.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 17 e 18 de dezembro em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

11h05

Europa pintada de vermelho com inflação e "earnings season"

As bolsas europeias estão a registar desvalorizações na última sessão da semana e do mês, com os investidores a absorver os resultados trimestrais mistos e um relatório benigno sobre a inflação na Zona Euro, que reforçou a visão do Banco Central Europeu (BCE) de que as pressões inflacionárias continuam controladas, encerrando um mês movimentado. 

A inflação no bloco desacelerou ligeiramente em outubro e continuou a rondar a meta de 2% do Banco Central Europeu - que manteve ontem as taxas de juro inalteradas. O Barclays retirou a sua previsão de corte de 25 pontos-base na taxa de juros em dezembro, esperando que o BCE mantenha as taxas estáveis.

Apesar das perdas de hoje, o índice de referência, o Stoxx 600 deve fechar o quarto mês consecutivo de valorizações, ao acumular quase 3% em outubro, à boleia dos resultados trimestrais das empresas do bloco - que foram, no geral, positivos -, e ainda pelo mais recente otimismo em relação aos acordos comerciais. 

Desde o início do ano, o "benchmark" está também a valorizar 13%. Os analistas dizem que as hipóteses de avançarem ainda mais no final do ano melhoraram: os estrategas do Barclays dizem que novembro e dezembro não são apenas os melhores meses para os retornos das ações europeias, mas também os mais fortes para entradas de capital. 

O Stoxx 600 cai 0,5% para 571,96 pontos, pressionado pelo setor das telecomunicações e das seguradoras, que tombam mais de 1%. O único setor no verde é o automóvel, mas com uma subida ligeira de 0,15%. 

A Telefónica cai 2,4%, numa altura em que se sabe que a empresa espanhola deve cortar os seus dividendos como parte de um novo plano estratégico a ser anunciado na próxima semana.

O Danske Bank A/S registou ganhos de 2,4%, uma vez que o banco afirmou estar a caminho de superar as previsões de lucro para o ano inteiro. 

Já a seguradora Scor regista uma queda de 7% após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre, liderando as perdas no Stoxx 600.

09h52

Juros da dívida europeia sobem ligeiramente

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se embora de forma ligeira esta sexta-feira, um dia após o BCE ter mantido, como era esperado, as taxas diretoras inalteradas.

A "yield" das "bunds" alemãs, referência para a Europa, sobe 0,5 pontos base, para 2,647%, enquanto o agravamento nos juros da dívida francesa é de 0,8 pontos, para 3,424%.

A rendibilidade da dívida portuguesa subiu 0,5 pontos base, para 3,001%, enquanto no país vizinho o agravamento foi de 0,3 pontos, para 3,153%. A "yield" da dívida italiana mantém-se estável nos 3,396%.

09h09

Ouro mantém-se acima dos quatro mil dólares

O preço do ouro cede ligeiramente esta sexta-feira mas mantém-se acima da fasquia dos quatro mil dólares por onça. O metal precioso desliza 0,08% para os 4.021,32 dólares por onça, com os investidores a parecerem algo céticos quanto à solidez das tréguas comerciais entre China e EUA. O tom "hawkish" do presidente da Reserva Federal (Fed) sobre um novo corte nas taxas federais nos EUA também está a pressionar o ouro.

O metal amarelo caminha para a segunda queda semanal e encontra-se cerca de 8% abaixo do máximo histórico de 4.380 dólares alcançado a 20 de outubro. 

Uma "combinação de um corte 'hawkish', um trégua na guerra comercial entre EUA e China e fortes saídas dos ETF indexados ao ouro está a alimentar o sentimento de correção", diz Robert Rennie, analista de "commodities" no Westpac Bank, citado pela Bloomberg. "O ouro poderá recuar até um valor em torno dos 3.750 dólares por onça", acrescenta. 

08h47

Petróleo prepara-se para somar terceira queda mensal

petroleo combustiveis

Os preços do petróleo recuam ligeiramente esta sexta-feira e encaminham-se para a terceira queda mensal consecutiva.

O preço do barril de Brent para entrega em dezembro cede 0,11%, para 64,90 dólares. Já os contratos de dezembro do West Texas Intermediate (WTI) caem 0,21%, cotando nos 60,44 dólares por barril.

As preocupações com um excesso de oferta, em vésperas de uma reunião este domingo em que se espera que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) aprove um novo aumento de produção, têm pressionado o mercado. E nem as tréguas na guerra comercial entre Washington e Pequim deram ânimo aos preços do crude.

O Brent acumula uma descida de 13% no preço desde o início do ano. 

08h30

Mercado cambial com alterações reduzidas

O dia está a ser calmo no mercado cambial, com as principais divisas a negociarem sem grandes alterações. A exceção é o iene, que perde face às moedas dos EUA e da Zona Euro. 

O euro cede 0,03% perante a rival norte-americana, negociando nos 1,1562 dólares. A moeda única europeia ganha, contudo, 0,04% face à divisa britânica, para as 0,8798 libras esterlinas, e sobe 0,12% em relação à moeda nipónica, cotando nos 178,46 ienes.

O dólar aprecia-se em 0,15% perante a moeda japonesa, negociando nos 154,36 ienes.

Esta acalmia surge no final de uma semana em que ocorreram reuniões de política monetária da Fed, BCE, Banco do Canadá e Banco do Japão.

08h23

China escapa a ganhos na Ásia. Nikkei tem melhor mês desde 1990

Mercados asiáticos

As bolsas asiáticas fecharam em terreno misto, mas, mesmo assim, caminham para o sétimo mês consecutivo de ganhos, com o índice da MSCI para ações da região Ásia-Pacífico a subirem 1% na semana e 4% no mês.

As praças chinesas ficaram para trás nas valorizações desta sexta-feira, após novos dados do gigante asiático mostrarem que a atividade industrial na China contraiu no ritmo mais acelerado em seis meses em outubro. Além disso, os investidores também realizaram lucros após a acordo comercial alcançado esta quinta-feira pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e pelo presidente chinês, Xi Jinping.

O Shanghai Composite caiu 0,81% para 3.954,79 pontos e o Hang Seng, em Hong Kong, tombou 1,18% para 25.971,68 pontos, pressionado pela queda da BYD de 3,74%. As perspectivas de vendas da empresa enfrentam novas preocupações dos investidores após a receita do terceiro trimestre ter ficado aquém das estimativas, pressionada pela queda no volume de vendas, que levantou preocupações sobre a indústria chinesa de veículos elétricos.

Os outros índices foram impulsionados pelos resultados trimestrais das empresas, bem como pelo otimismo em torno da tecnologia norte-americana. A Amazon e a Apple apresentaram contas esta quinta-feira, tendo ambas superado as estimativas do mercado e confirmado a sustentabilidade dos investimentos destas cotadas em inteligência artificial (IA).

"O tema da expansão vai se concretizar em 2026", incluindo dos EUA para a Ásia, disse Christy Tan, estratega de investimentos do Franklin Templeton Institute, em entrevista à Bloomberg TV. "A época de resultados nos EUA está muito boa, e gostaríamos de ver isso a acontecer também na Ásia-Pacífico, especialmente na Coreia e, cada vez mais, no Japão", acrescentou.

No Japão, os lucros da Hitachi também superaram as expectativas dos analistas, ao subirem 56% no primeiro semestre fiscal, e a melhoria das perspetivas impulsionou o otimismo. As ações dispararam mais de 7%, tendo chegado a saltar mais de 12%. O Topix somou 0,94% para 3.331,83 pontos, enquanto o Nikkei 225 pulou 2,12% para 52.411,34 pontoselevando os seus ganhos semanais e mensais para 6% e 16,4%, respectivamente. Este foi o melhor mês do Nikkei desde 1990, impulsionado pelas expectativas de um estímulo fiscal agressivo sob o governo da nova primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi.

O sul-coreano Kospi ganhou 0,5% para 4.107,50 pontos. Já os futuros das ações europeias, preparam-se para uma abertura em baixa, com os futuros do Euro Stoxx 50 a cair 0,2%.

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