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Ao minuto10.06.2025

Investidores olham para Londres. Bolsas na linha d'água e petróleo em alta

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.

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bolsas europeias, Dax, bolsa Frankfurt, Alemanha Staff/Reuters
10 de Junho de 2025 às 17:50
10.06.2025

Europa na linha d'água à espera de acordo comercial. FTSE 100 volta a bater recorde

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As principais praças europeias encerraram a segunda sessão da semana divididas entre ganhos e perdas, num momento em que os investidores parecem estar reticentes em fazer grandes investimentos, preferindo esperar por qualquer sinal que resulte do encontro entre a China e os EUA, em Londres -

As duas maiores economias do mundo estão reunidas pelo segundo dia consecutivo para discutir acordos comerciais. Em cima da mesa estão temas como as tarifas recíprocas - postas em pausa durante 90 dias desde maio -, as terras raras e as exportações de tecnologia. No entanto, a falta de clareza do mercado sobre as condições do suposto acordo estão a deixar os mercados silenciosos.

O Stoxx 600, "benchmark" para a negociação europeia, terminou na linha d'água ao descer modestos 0,02% para 553,12 pontos, com os setores de saúde, automóvel e petróleo e gás a pressionarem o índice. As valorizações em torno de 1% do setor automóvel, da saúde e do "oil&gas" não foram suficientes para dar alento ao principal índice do Velho Continente.

Durante a sessão, o britânico  FTSE 100 bateu um novo máximo histórico, ao subir 0,6% para 8.886,06 pontos. No entanto, foi reduzindo os ganhos e acabou por fechar nos 8.853,08 pontos.

Mark Taylor, da Panmure Liberum, explica em declarações à Bloomberg que o sentimento mais fraco do mercado desta terça-feira sugere que as apostas num passo em frente nas negociações comerciais “podem ser descabidas”. 

Entre as principais movimentações de mercado, a Novo Nordisk subiu 6%, após o Financial Times ter noticiado que o fundo Parvus Asset Management está a entrar no capital da fabricante de medicamentos e pretende influenciar a escolha do novo CEO da dona do famoso Ozempic.

Já o UBS registou a maior queda dos últimos dois meses, ao ceder perto de 5%. Vários analistas alertaram para o facto de as novas exigências de capital, impostas pela Suíça, poderem pôr em causa a competitividade do banco, assim como a sua capacidade de remunerar os investidores.

Na construção, Bellway saltou 7,8% depois de ter revisto em alta a previsão para a produção para o resto do ano.

Nas restantes praças europeias, do lado das perdas esteve Madrid ao ceder 0,21%, Frankfurt a recuar 0,77% e Milão a desvalorizar 0,63%. Entre os ganhos estiveram Paris ao subir 0,17% e Amesterdão ao ganhar 0,7%. A maior foi de Lisboa, que avançou quase 1%.

10.06.2025

"Gilts" britânicas lideram descidas em dia de alívio de juros na Zona Euro

Os juros da dívida soberana dos países da Zona Euro registaram um alívio significativo esta terça-feira, numa altura em que as atenções do mercado se viram para o segundo dia de negociações entre os EUA e a China. Segundo os representantes norte-americanos, a primeira ronda de negociações "correu bem" e foi "frutífera".

Assim, os juros das "Bunds" alemãs, referência para o mercado europeu, recuaram 4,1 pontos base, até aos 2,521%, ao passo que a rendibilidade da dívida francesa cedeu 3,7 pontos, para 3,201%.

Já os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviaram 5,1 pontos base para 2,977%,. Já no país vizinho, a "yield" baixou 4,7 pontos para os 3,095% e, em Itália, o alívio foi também de 5,1 pontos, para 3,434%.

Fora da Zona Euro, o destaque vai para os juros das "Gilts" britânicas que registaram o maior alívio, ao descerem 9 pontos para 4,54%, depois de o mais recente relatório do mercado de trabalho do país ter revelado uma quebra no emprego. Os dados fazem aumentar as apostas do mercado em dois cortes adicionais das taxas de juro por parte do Banco de Inglaterra ainda este ano.

10.06.2025

Dólar em suspenso à espera da inflação

O dólar negociou pouco alterado esta terça-feira, anulando os ganhos recentes à medida que as negociações entre os EUA e a China continuam em Londres pelo segundo dia consecutivo. O índice de dólar da Bloomberg segue na linha d'água, com ganhos ligeiros, enquanto o euro segue a valorizar 0,12% contra a divisa norte-americana para 1,1425 dólares.

É que além deste encontro, os "traders" aguardam a publicação de dados da inflação nos EUA esta quarta-feira para avaliar a trajetória das taxas de juro da Reserva Federal (Fed). "O índice de preços no consumidor dos EUA que será conhecido amanhã é uma oportunidade para tirar os mercados do atual marasmo", afirmaram os estrategas do Monex, numa nota citada pela Bloomberg, sobre a inflação de maio, que é esperado que tenha acelerado para 2,5%.

Em abril, a taxa de inflação geral subiu 0,2% em relação ao mês anterior, elevando a taxa anual para 2,3% em relação ao ano anterior, a mais baixa desde fevereiro de 2021. A inflação subjacente subiu 0,2% em relação ao mês anterior, mantendo a taxa anual em 2,8% em relação ao ano anterior, em linha com as previsões.

Uma aceleração poderá dar força à Fed para manter os juros inalterados, sendo que atualmente o mercado atribui uma probabilidade de 85% de um corte de 25 pontos base na taxa da Fed em setembro, com um corte acumulado de 55 pontos base até ao final do ano

"Estamos numa tendência de queda a longo prazo para o dólar", disse Thierry Wizman, estrategista macro da Macquarie Group em Nova Iorque, à Bloomberg TV. "As perspetivas fundamentais são adversas para o dólar, estamos a sair de um período de 12 anos de valorização do dólar em termos reais".


10.06.2025

Possível acordo comercial tira força ao ouro

ouro

O ouro está a negociar na linha de água, a negociar entre perdas e ganhos ligeiros, enquanto os investidores esperam por novos desenvolvimentos do segundo dia de negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo: a China e os EUA. 

Representantes dos dois países estão reunidos em Londres e querem consensos mútuos quanto ao controlo sobre as exportações, que têm vindo a ameaçar com uma nova rutura entre os dois blocos. As negociações ocorrem após uma "trégua" temporária assinada em maio, que estabeleceu uma pausa de 90 dias nas novas tarifas aplicadas mutuamente.

As hipóteses de um consenso entre as duas superpotências está a afastar os investidores dos ativos-seguros. Assim, a onça de metal amarelo perde 0,05% para 3.324,40 dólares, mas, desde o início do ano, continua a segurar uma valorização de 27%.

"Assistimos a uma consolidação do ouro nas últimas semanas, mas com bases sólidas de incerteza e de compras dos bancos centrais", disse David Meger, da High Ridge Futures, em declarações à Reuters.

A impedir o metal amarelo de maiores quedas esteve a nova onda de compras do banco central chinês, que adicionou ouro aos seus cofres pelo sétimo mês consecutivo. 

Noutros metais preciosos, a platina recuou face a máximos de quatro anos, depois de ter subido mais de 15% nas seis sessões anteriores, devido a sinais de grande aperto no mercado. O sentimento positivo pode ter vindo, em parte, do otimismo que pairou estes últimos meses sobre o ouro, de acordo o Bank of America. A platina alivia agora 0,63% para 1.212,59 dólares.

O banco prevê ainda que o ouro acabe por chegar aos 4.000 dólares por onça, mas só em 2026, uma vez que o mercado precisa de "um verdadeiro choque para que os preços descolem”, explica o analista Francisco Blanch. 

10.06.2025

Petróleo salta 1% com atenções voltadas para Londres

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As cotações do barril de petróleo estão a registar valorizações significativas esta terça-feira, com os investidores otimistas quanto ao segundo dia de negociações entre os EUA e a China, em Londres. 

As duas maiores economias do mundo estão reunidas para chegar a acordos comerciais, sobretudo a uma descida mútua das tarifas, assim como a um consenso sobre as terras raras e a exportação de tecnologia. O secretário do Comércio norte-americano disse esta manhã que as conversas com Pequim tem "dado frutos", dando algum alívio ao mercado que tem estado sob pressão desde que o Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou as tarifas recíprocas, a 2 de abril. 

Caso as "tréguas" avancem, as perspetivas de crescimento económico e de maior procura por "ouro negro" poderão ganhar terreno.

O barril de Brent para entrega em agosto avança 1,04%, para os 67,74 dólares. Já os contratos de julho do West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, ganham 1,13%, para 66,03 dólares por barril.

"Há um sentimento de otimismo em torno dessas negociações comerciais; o mercado está à espera para ver o que da reunão sairá, o que está a sustentar os preços", disse Harry Tchilinguirian, da Onyx Capital, à Reuters.

“A subida é apoiada pelas conversações comerciais 'frutíferas' entre os EUA e a China, um mercado mais pressionado pelo pico da procura sazonal e uma queda na perfuração dos EUA para mínimos de quatro anos”, explicou ainda Ole Hansen, do Saxo Bank, à Bloomberg.

Do lado da oferta, as alocações para as refinarias chinesas mostraram que a Saudi Aramco, a empresa petrolífera estatal da Arábia Saudita, vai enviar cerca de 47 milhões de barris de petróleo para Pequim em julho, um milhão de barris a menos do que o volume alocado em junho, segundo a Reuters. Os analistas acreditam que este possa ser um sinal de que a reversão dos cortes de produção da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) pode não significar um grande fornecimento adicional.

10.06.2025

Segundo dia de negociações entre Pequim e Washington dá ganhos ligeiros a Wall Street

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As bolsas norte-americanas arrancaram a sessão desta terça-feira com ganhos ligeiros, enquanto os investidores esperam por mais desenvolvimentos em relação às negociações comerciais entre os EUA e a China, que decorrem pelo segundo dia consecutivo, em Londres. 

Ao final desta segunda-feira, os representantes norte-americanos anunciaram que as conversações estavam a correr bem, apesar de o Presidente dos EUA, Donald Trump, ter admitido que . O mercado espera que um "aperto de mão" entre as duas maiores economias do mundo chegue o mais rapidamente possível, para pôr fim à disputa comercial desencadeada pelos EUA em abril. 

Os EUA mostraram-se dispostos a eliminar as restrições a algumas exportações de tecnologia em troca de garantias de que a China, responsável por quase 70% da produção mundial de terras raras, está a flexibilizar os limites às exportações destes minerais críticos - essenciais para vários produtos energéticos, de defesa e de tecnologia, incluindo smartphones e aviões militares. 

O tom otimista quanto à primeira ronda de negociações está a definir o sentimento do mercado esta terça-feira. O S&P 500 soma 0,20% para 6.018 pontos, enquanto o industrial Dow Jones ganha 0,08% para 42.788,40 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite avança 0,04% para 19.599,81 pontos. 

O foco do mercado segue também para os dados da inflação do outro lado do Atlântico, que serão divulgados esta quarta-feira, e tudo aponta para uma subida, 

Apesar do tombo registado em abril, as ações dos EUA voltam a estar entre as opções dos investidores na hora de compra. O Barclays e o JPMorgan Chase veem mais vantagens para as ações norte-americanas, em parte porque esperam que os investidores abandonem a atitude cautelosa dos últimos meses e aumentem a exposição ao risco.

Entre os principais movimentos empresariais, a Meta sobe mais de 1% depois de a Bloomberg ter noticiado que o CEO, Mark Zuckerberg, estava a para que a dona do Facebook seja líder no mercado de IA.


10.06.2025

Euribor cai a três, a seis e a 12 meses

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A Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a segunda-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que caiu para 1,954%, manteve-se abaixo das taxas a seis (2,044%) e a 12 meses (2,086%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, desdeu hoje 0,009 pontos, para 2,044%.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a abril indicam que a Euribor a seis meses representava 37,61% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,46% e 25,60%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também desceu, fixando-se em 2,086%, menos 0,002 pontos do que na segunda-feira.

Quanto à Euribor a três meses, que está abaixo de 2% desde 30 de maio passado, caiu para 1,954%, menos 0,001 pontos.

O Banco Central Europeu (BCE) reuniu-se na semana passada em Frankfurt, Alemanha, e desceu as taxas de juro em 0,25 pontos base, tendo a principal taxa diretora caído para 2%.

Esta descida foi a oitava desde que o BCE iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024 e, segundo os analistas, deverá ser a última deste ano.

A próxima reunião de política monetária do BCE está marcada para 23 e 24 de julho em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

10.06.2025

Europa negoceia dividida no segundo dia de negociações EUA-China. Britânico FTSE em máximos de março

Os principais índices europeus arrancaram esta terça-feira divididos, numa altura em que se . O Stoxx 600, "benchmark" para a negociação europeia, perde uns ligeiros 0,15% para 7.418,07 pontos, com o setor da banca e o dos serviços financeiros a pressionarem, arrastados pela desvalorização de quase 4% do UBS, que reagiu, deste modo, às propostas do governo suíço de que o banco detivesse um capital adicional de 26 mil milhões de dólares.

A sessão arrancou, no entanto, com movimentações moderadas, registando-se subidas no setor do gás e petróleo, acompanhando a negociação positiva do crude, e também no setor da saúde, com a  Novo Nordisk a ganhar cerca de 3% após notícias de que o fundo Parvus Asset Management quer aumentar a sua participação na farmacêutica.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX cai 0,64%, o francês CAC-40 regista perdas de 0,22% e o italiano FTSEMIB desvaloriza 0,07%. Já o espanhol IBEX 35 ganha 0,04% e o holandês AEX avança 0,03%.

Mas o grande destaque esta manhã vai para o índice britânico FTSE, que atingiu máximos de março, impulsionado pelas expectativas de cortes de juros pelo Banco de Inglaterra, após a divulgação de dados do emprego negativos - o desemprego atingiu o valor mais alto em quase quatro anos. O FTSE chegou a subir 0,4% para 8.871,41 pontos e segue agora a valorizar 0,33%.

As conversações entre as duas maiores economias do mundo deverão continuar a marcar os mercados europeus. O tom, no final da primeira ronda, foi positivo, mas não se conhecem grandes avanços concretos. As delegações dos dois países partem agora para um novo dia de negociações.

“Os mercados estão a adotar um tom mais otimista, animados com os indícios de progresso, mas isso pode sustentar um movimento instável dos preços, uma vez que há uma falta de clareza sobre o que poderá ser um acordo real”, disse à Reuters Laura Cooper, diretora de crédito macro e estratega de investimento da Nuveen. "Até vermos surgir um acordo comercial substancial, a atenção estará no final da pausa de 90 dias e suas implicações se não houver um acordo em vigor", acrescentou.




10.06.2025

Juros da Zona Euro continuam a aliviar

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro voltam a aliviar esta terça-feira, numa altura em que os

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviaram 1,6 pontos base para 3,012%,. Já no país vizinho, a "yield" baixou 1,7 pontos para os 3,126%. Em Itália, o alívio foi de 1,5 pontos, para 3,470%.

Já os juros das "Bunds" alemãs, referência para o mercado europeu, recuaram 1,9 pontos base, até aos 2,543%, ao passo que a rendibilidade da dívida francesa caiu 1,4 pontos, para 3,224%.

Fora da Zona Euro, as "Gilts" britânicas registaram um alívio mais acentuado, de 5,9 pontos nos juros, para os 4,571%.

10.06.2025

Ouro inalterado com os olhos postos em Londres. Dólar ganha força

O ouro, que tende a valorizar quando a incerteza e tensões geopolíticas estão em alta, segue esta terça-feira praticamente inalterado, .

A onça de ouro avança 0,09%, para os 3.329,05 dólares. Uma "nota verde" mais forte está também a limitar maiores ganhos do metal amarelo, tornando-o mais caro para compradores com outras divisas: o índice de dólar da Bloomberg – que mede a força da divisa norte-americana face às principais rivais – sobe esta hora 0,29% para os 99,238 pontos.

A moeda norte-americana poderá ainda estar a antecipar os dados da inflação, que serão conhecidos na quarta-feira. O relatório pode alterar as expetativas do mercado quanto ao momento da Reserva Federal (Fed) cortar juros este ano. Neste momento, e de acordo com os dados do LSEG e citado pela Reuters, os investidores apostam 62% na possibilidade da Fed cortar juros uma vez e em 25 pontos base na reunião da setembro.

No que toca ao câmbio, destaque ainda para a libra, que cai 0,52% contra o dólar, depois de dados negativos do emprego no Reino Unido terem feito elevar a expectativa de cortes dos juros pelo Banco de Inglaterra.

Durante as negociações de ontem em Londres, os EUA mostraram-se dispostos a eliminar as restrições a algumas exportações de tecnologia em troca de garantias de que a China, responsável por quase 70% da produção mundial de terras raras, está a flexibilizar os limites às exportações destes minerais críticos - essenciais para vários produtos energéticos, de defesa e de tecnologia, incluindo smartphones e aviões militares.

"Com as negociações comerciais entre os EUA e a China ainda em curso, o ouro está a negociar de forma moderada, até vermos qualquer progresso entre as duas superpotências globais”, disse à ReutersTim Waterer, analista-chefe de mercado da KCM Trade.

10.06.2025

Negociações EUA-China dão ânimo ao petróleo

O petróleo valoriza, animado pelo otimismo em torno das n.

O barril de Brent para entrega em agosto avança 0,13%, para os 67,13 dólares. Já os contratos de julho do West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, ganham 0,03%, para 65,31 dólares por barril.

O Presidente Trump, que acompanha as negociações à distância, descreveu esta primeira ronda como difícil mas frutífera. "Estamos a sair-nos bem com a China. A China não é fácil. Só estou a receber boas notícias”, afirmou, em declarações aos jornalistas. 

O petróleo tem recuado com receios de que a guerra comercial iniciada pelo EUA empurre o mundo para uma recessão global - e, em particular, a China, a maior consumidora de crude do mundo. Os preços têm também sofrido com o .

"O petróleo incorporou de antemão um certo grau de sucesso nas negociações comerciais EUA-China. Podemos só conhecer o resultado daqui a um dia e espero que os preços se mantenham até lá", disse à Bloomberg Vandana Hari, fundadora do Insights in Singapore.

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