Novo gestor da dívida pública põe Portugal a par da Áustria ou Bélgica
O diferencial entre os juros das obrigações nacionais a 10 anos e dos países do semi-"core" europeu tem vindo a diminuir, algo que o IGCP destacou na primeira apresentação a investidores desde que Pedro Cabeços assumiu a presidência.
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O crescimento económico e o excedente, a par da rentabilidade da banca ou da "prudente" gestão da dívida nacional, são os principais argumentos da Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP quando apresenta o país aos investidores. Numa apresentação datada de março - a primeira desde que Pedro Cabeços assumiu a liderança do instituto -, aponta ainda a convergência dos juros de Portugal com países do semi-"core" da Europa.
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