António Moita - Jurista
15 de Agosto de 2021 às 18:00
Afinal quantos vice-almirantes temos disponíveis?
Será que não se encontram mais vice-almirantes disponíveis para cumprir missões de serviço público fugindo ao debate político inquinado, à intriga palaciana e à pressão das estruturas partidárias?
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Não conheço o vice-almirante Gouveia e Melo mas, tal como a esmagadora maioria dos portugueses, não escondo a minha admiração pela forma como tem conduzido o processo de vacinação da população. É paradoxal que este respeito que quase diariamente todos lhe tributamos tenha por base, tão-só e apenas, o cumprimento de uma missão. De forma exemplar é certo, mas para um militar não deixa de ser apenas mais uma missão.
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