Seleção sem Ronaldo, Belém sem Presidente
Há momentos na vida de um país em que símbolos mudam de lugar. Não por acaso, mas porque o tempo avança e impõe novas lideranças, novos protagonistas e novas formas de olhar o futuro.
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Nunca os comentadores da política falaram tanto sobre Cristiano Ronaldo como nesta visita à Casa Branca. Precisamente quando se iniciaram os debates televisivos entre candidatos presidenciais. O ídolo nacional não esteve no último jogo da seleção contra a Arménia em que foi evidente que sem a sua presença a equipa joga solta e sem temores reverenciais. Também Marcelo já não ocupa Belém faz tempo. A função presidencial deixou de ser uma preocupação central. Importa aparecer, embora já ninguém lhe ligue grande coisa. Até o “pacote laboral” já será promulgado pelo seu sucessor. Divertimento do futebolista. Agonia do Presidente.
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