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O “paradoxo de Montenegro” regressa em 2022

As previsões de crescimento do PIB e de redução da dívida este ano contrastam com a compressão do rendimento disponível que a maioria das pessoas está a viver – e com a incerteza enorme que rodeia a evolução da economia global e da portuguesa.

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O cortejo de responsáveis do Banco Central Europeu esta semana sobre a iminência da subida dos juros serviu um propósito: consolidar publicamente a posição de que, afinal, será preciso responder mais depressa à subida dos preços. A economista-chefe do BCE, Isabel Schnabel, pôs na quarta-feira uma pedra sobre a tese de que o que se está a passar na inflação resulta de um choque temporário na oferta (por causa da China, do pós-pandemia e da guerra), que não pode ser mitigado pela política monetária. O aumento da inflação está a ser tão intenso que atira esse debate sobre a natureza do choque para segundo plano: o BCE precisa de “ancorar as expectativas” das pessoas sobre a inflação, como reza o jargão do meio.

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