O outro lado dos despedimentos nas empresas de tecnologia
Por muito que se critique Elon Musk na sua compra e gestão do Twitter, a verdade é que despediu já 60% da força de trabalho e o serviço continua a funcionar, o que só evidência há muito a otimizar nestas empresas.
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A cada período vaticina-se o futuro dramático das empresas de tecnologia. Uma vez são os problemas de privacidade, outra, como o chatgpt vai matar o google ou as más apostas de Mark Zuckerberg no metaverso. O último grande aviso de catástrofe é a onda de despedimentos destas empresas, que já está nas várias centenas de milhares. Em conjunto, com a queda das avaliações em bolsa, muitos avisam que é o fim de uma era.
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