A geração sanduíche precisa de (bons) líderes
Porque bem-estar de verdade não se faz com frutas tropicais na copa, mas com políticas humanas e empatia institucionalizada. Com pessoas/profissionais, treinados para serem bons líderes de pessoas – não invalida a exigência, o compromisso e a pressão (são parte da equação), mas também respeitadores, bons ouvintes, e agregadores.
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Vivemos num tempo curioso, em que o bem-estar nas organizações virou "produto de prateleira". Há "quick massages" às sextas-feiras, sessões de ioga no intervalo, fruta fresca no "open space" e até "apps" com lembretes diários para "respirar fundo". O discurso é bonito, vende bem, dá palco em eventos e faz boa figura nas redes sociais. Hoje, fala-se muito sobre saúde mental, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, liderança empática, mas tratamos estes temas como se pudessem ser resolvidos com um "workshop" e um "kit" de boas intenções. Falemos, para variar, da vida real.
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