Mesmo não gostando de circo, tendemos a admirar palhaços
Idolatramos pessoas carismáticas, queremos que os líderes sejam charmosos, agradáveis, comunicadores… mas há uma grande diferença entre ser líder ou ator. De facto, se pensarmos bem, os melhores chefes são humildes a ponto de serem aborrecidos.
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Grande parte da minha carreira foi numa empresa multinacional, presente em 190 países, tendo, por isso, o tema da diversidade desde cedo na minha agenda particular foco na gestão no feminino. Nesse contexto, partilharam comigo recentemente um artigo que captou a minha atenção – no Ideas.ted.com, um psicólogo organizacional explica como tem dedicado a sua vida a estudar porque é que há tantos líderes incompetentes nas empresas – palavras dele, não minhas! “Tomas Chamorro – Premuzic” usa a ciência e tecnologia para prever e compreender o comportamento humano no trabalho.
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