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O povo terá o poder de demonstrar a sua sabedoria em eleições para que, da outrora cadeira de D. João II, o novo ocupante nos livre do atraso de um Estado cúmplice com uma aristocracia estéril.

A cadeira de D. João II

Estamos em presença de candidatos que são contracandidatos. Não nasceram para ganharem nada, apenas para contraditar e para subir na notoriedade. São instrumentos hábeis para estratégias partidárias e pessoais.

Os candidatos e os contracandidatos

A resposta paradoxalmente mais sábia e mais estúpida do candidato: “Serei do campo político que votar em mim. E como ganhar as eleições é ter votantes de todos os campos políticos, serei de todos os campos e de nenhum.”

Seguro não é de esquerda?

Foi uma boa lição que os portugueses deram, ao usarem a seu bel-prazer os instrumentos democráticos, sem seguir a estafada e repetida conversa na comunicação social dominada por uma elite restrita que ganha nos media aquilo que não se passou nas urnas.

A proximidade eleitoral na autarquia

Neste envelhecido Ocidente é a democracia que nos permite divergir sem violência física pessoal ou coletiva. Não destruamos o bom e o belo, apenas porque discordamos uns dos outros.

Quem cria a agenda mediática?

É um erro estratégico num país que não é presidencialista, em que o cidadão comum, interpretado pela própria Constituição, quer um árbitro ativo, mas livre, umas vezes com o poder, outras vezes com a oposição e outras vezes com as suas próprias ideias.

Há vida para além dos partidos

É um infortúnio ver a política seguir este perigoso caminho. É uma espécie de suicídio coletivo político. Qualquer acidente trágico, ou não, permitirá ao adversário usar, abusar e/ou manipulá-lo para que se retirem as “devidas consequências políticas”.

O poder do silêncio

Vivemos hoje um mundo em que a análise, em vez de reconhecer e aceitar a impureza da política e dos políticos, quer elevá-los à condição de anjos na Terra, uma luta entre o bem e o mal, que pertence ao mundo das ideias para vir a ter consequências, é verdade, no real, mas que se recusa a aceitar o preferível ao detestável.

O que fazer com os políticos?

A correção da poupança/consumo interno americana, a relação da poupança mundial com os EUA, ou o modelo de abertura ou fechamento da sociedade americana será sempre um momento “revolucionário” para todos nós. Nada será como dantes.

Dívida pública americana: um problema para todos

A reforma do Estado é uma reforma permanente do sistema político partidário e de relacionamento da sociedade com o seu próprio Estado.

As diferentes reformas do Estado

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