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A deflação poderá estar a bater à porta. Mas nem isso nem a época natalícia conseguem iluminar o Governo e seus acólitos.

O prioritário e o inevitável

Quando escrevo ainda não é conhecida a decisão oficial do Presidente da República quanto ao Orçamento. Entretanto recordo que o Presidente assumiu o seguinte compromisso: "Juro por minha honra (…) defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa".

O dever do Presidente é honrar o juramento

Diz a comunicação social que o Governo se prepara para receber 20 milhões de euros pela entrega da TAP a um empresário estrangeiro. Só a marca TAP valerá muito mais e faz recordar o esbulho ao erário público que significou a decisão do Governo de acabar com os direitos especiais que o Estado detinha na GALP, EDP e PT.

Privatizar para exportar lucros

Na passada semana Passos Coelho declarou que teria de ser revista a comparticipação dos cidadãos e do Estado no financiamento da educação (na prática aumentar os encargos dos cidadãos pois a comparticipação do Estado é via impostos pagos pelos cidadãos). Agora vem despudoradamente proclamar que nunca disse ou teve intenção de agravar os custos das famílias com a educação.

Alternativa é necessária

Para o Governo e seus parceiros da troika a prioridade do seu programa não é a recuperação da economia e do emprego.

Felizmente tudo vai bem

Merkel fez-se acompanhar de uma delegação de empresários alemães candidatos à recolha dos despojos através de privatizações ao desbarato.

Uma visita escusada

O Governo desnudou a sua estratégia e objectivo central, montando uma ofensiva articulada. As afirmações do ministro das Finanças de mais impostos ou menos funções sociais e do ministro da Saúde de o SNS ter de se contrair ao nível das receitas, tal como suspensão dos cheques-dentista para jovens, abriram caminho para o primeiro-ministro lançar a investida da refundação.

Refundição do Estado social

Em nome da prevalência da aparente estabilidade política à viabilização económica e social do país, pretendem condicionar os órgãos de soberania no cumprimento dos seus deveres, suspendendo temporariamente a democracia.

Tese do quanto pior melhor

Todos os limites admissíveis para os sacrifícios são ultrapassados. O País já mostrou ter percebido que a manutenção deste Governo e desta política homicida é um grave problema de saúde pública.

Um problema de saúde pública

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