A revolução de Trump avança a todo o vapor
A revolução do novo Presidente avança a todo o vapor. No New York Times, Paul Krugman fala do fim da credibilidade americana: "O nosso governo não fez sempre as coisas mais correctas. Mas cumpriu as suas promessas com as nações e indivíduos. Agora tudo isso está em questão. Todos, de pequenas nações que pensavam que estavam protegidas contra a agressão russa aos empresários mexicanos que pensavam que tinham acesso garantido aos nossos mercados e até aos intérpretes iraquianos que pensavam que o seu trabalho para os EUA significava segurança de um santuário, agora têm de adivinhar se serão tratados como contratados de um hotel de Trump."
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Dana Milibank, no Washington Post, avança: "Num encontro com senadores, Trump não sabia quantos artigos tinha a Constituição. E agora? A Casa Branca levanta dúvidas se tem de obedecer a ordens judiciais. (...) Agora orquestrou o que parece ser um golpe no Conselho de Segurança Nacional. De fora ficam o director da inteligência nacional e o chefe de EMGFA, que deixarão de ter assento nos encontros do comité que toma as decisões ao mais alto nível. Em lugar deles estará o conselheiro Steve Bannon." No Independent, Rupert Cornwell afirma: "A diferença é que Trump já não é um candidato (que muitos congressistas republicanos nunca esperaram que ganhasse as eleições), mas Presidente. Todos querem estar atrás de um vencedor. (...) E independentemente das críticas nas cidades liberais na costa, os votantes de Trump no interior e nos estados industriais que lhe deram a vitória estão presumivelmente deliciados com a campanha anti-refugiados. Afinal Trump não está a fazer mais do que prometeu na campanha."
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