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Espanha mantém crescimento mesmo com Zona Euro a travar

A economia espanhola cresceu 2,5% no terceiro trimestre. escapando a desaceleração sentida no conjunto da Zona Euro.

31 de Outubro de 2018 às 12:12

Espanha continua a destacar-se por ser uma das economias avançadas da Zona Euro com um dos maiores ritmos de crescimento. Apesar da Zona Euro ter travado no terceiro trimestre, a economia espanhola manteve-se em alta: cresceu 2,5%, em termos homólogos, e 0,6%, em cadeia. Os números foram divulgados esta quarta-feira, 31 de Outubro, pelo gabinete de estatística espanhol.

O ritmo de crescimento é semelhante ao do segundo trimestre, mas os contributos das componentes mudaram. A procura interna deu um contributo menos positivo de três pontos percentuais (3,3 p.p. no segundo trimestre) ao passo que a procura externa deu um contributo menos negativo de -0,5 pontos percentuais (-0,8 p.p. no segundo trimestre).

Quanto aos sectores, o agrícola passou a dar um contributo negativo assim como a indústria. Essa queda foi compensada pelo melhor contributo dado pelos serviços, nomeadamente nas actividades financeiras e seguros assim como nas actividades científicas e técnicas.

Espanha mantém crescimento mesmo com Zona Euro a travar

Espanha continua assim a crescer a um bom ritmo numa altura em que já é visível a desaceleração da Zona Euro. No terceiro trimestre, o PIB do conjunto do países da moeda única cresceu 1,7%. Este desempenho representa uma travagem face ao primeiro semestre em que a economia europeia cresceu 2,3%.

Este é o crescimento homólogo num trimestre mais baixo desde o quarto trimestre de 2014. Esta travagem da economia europeia já tem vindo a ser antecipada pela maior parte das instituições internacionais que reviram em baixa o PIB da Zona Euro para este ano. Foi esse o caso do Fundo Monetário Internacional (FMI), que fala numa expansão "mais frágil". E também da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) que já reviu em baixa o PIB da Zona Euro por duas vezes este ano.

Um país que é exemplo desta desaceleração é Itália. A economia italiana estagnou no terceiro trimestre, face ao segundo trimestre, naqueles que foram os primeiros meses da governação do actual Executivo do 5 Estrelas e da Liga. Em termos homólogos, o crescimento foi de 0,8%, abaixo da média europeia. 

No conjunto dos 28 Estados-membros, o crescimento de Julho a Setembro foi de 1,9%, o mais baixo desde o terceiro trimestre de 2014. Em cadeia, ou seja, do segundo para o terceiro trimestre, a Zona Euro cresceu 0,2% e a União Europeia subiu 0,3%. Ambos desaceleraram face aos crescimentos em cadeia de 0,4% e 0,5%, respectivamente, no segundo trimestre.

No caso de Portugal, a estimativa rápida para o PIB do terceiro trimestre será divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a 14 de Novembro. O ISEG prevê que a economia portuguesa cresça 2,3% nesse período. A meta do Governo para o crescimento anual é de 2,3%.

Este é o crescimento homólogo num trimestre mais baixo desde o quarto trimestre de 2014. Esta travagem da economia europeia já tem vindo a ser antecipada pela maior parte das instituições internacionais que reviram em baixa o PIB da Zona Euro para este ano. Foi esse o caso do Fundo Monetário Internacional (FMI), que fala numa expansão "mais frágil". E também da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) que já reviu em baixa o PIB da Zona Euro por duas vezes este ano.

Um país que é exemplo desta desaceleração é Itália. A economia italiana estagnou no terceiro trimestre, face ao segundo trimestre, naqueles que foram os primeiros meses da governação do actual Executivo do 5 Estrelas e da Liga. Em termos homólogos, o crescimento foi de 0,8%, abaixo da média europeia. 

No conjunto dos 28 Estados-membros, o crescimento de Julho a Setembro foi de 1,9%, o mais baixo desde o terceiro trimestre de 2014. Em cadeia, ou seja, do segundo para o terceiro trimestre, a Zona Euro cresceu 0,2% e a União Europeia subiu 0,3%. Ambos desaceleraram face aos crescimentos em cadeia de 0,4% e 0,5%, respectivamente, no segundo trimestre.

No caso de Portugal, a estimativa rápida para o PIB do terceiro trimestre será divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a 14 de Novembro. O ISEG prevê que a economia portuguesa cresça 2,3% nesse período. A meta do Governo para o crescimento anual é de 2,3%.

No caso de Portugal, a estimativa rápida para o PIB do terceiro trimestre será divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a 14 de Novembro. O ISEG prevê que a economia portuguesa cresça 2,3% nesse período. A meta do Governo para o crescimento anual é de 2,3%.

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