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Leia aqui as principais notícias económicas da imprensa de hoje

22 de Setembro de 2008 às 08:10

Funcionários públicos reformam-se com €1.430 por mês (Jornal de Negócios) Os funcionários públicos que se reformaram este ano vão ganhar uma pensão média de 1.428 euros, mais 94 euros do que o valor registado no ano passado. Nos últimos cinco anos, esta é a primeira vez que se regista uma subida do valor médio da pensão, em termos reais (ajustado à inflação de cada ano).

De acordo com as listas de reformas aprovadas que foram sendo publicadas em Diário da República, e analisadas pelo Negócios, entre Janeiro e Outubro deste ano já se reformaram ou vão aposentar-se 16.200 novos funcionários públicos. Em média, levam uma pensão de 1.428 euros, o que compara com os 1.333 registados em 2007, em termos reais.

RTP investiga contrato com Eurest depois das acusações da AdC (Jornal de Negócios) A RTP vai investigar o contrato que estabeleceu com a Eurest para o fornecimento de refeições preparadas. A decisão surge na sequência da investigação do Negócios, divulgada pormenorizadamente na edição sexta-feira, onde se dava conta da existência de um cartel formado por sete empresas de 'catering' que terão obtido lucros ilícitos de 172 milhões de euros resultantes da venda de refeições a serviços do Estado.

O que muda com a crise financeira (Diário Económico) A crise iniciada nos EUA atravessou o Atlântico e afectou a Europa e Portugal. A Reserva Federal e o Departamento do Tesouro dos EUA foram obrigados a intervir. Vão injectar 700 mil milhões de dólares no mercado, através da compra dos activos contaminados pela crise que saem assim dos balanços da banca. Os investidores aplaudiram e as principais bolsas mundiais dispararam. Será o fim da crise? A resposta não é imediata e está longe de ser consensual.

Laboratórios vão processar hospitais (Diário Económico) A indústria farmacêutica vai reunir-se esta semana para acertar os pormenores da resolução em tribunal do problema das dívidas dos hospitais, apurou o Diário Económico.

Estados Unidos apelam a que outros países preparem planos de intervenção (Público) Os Estados Unidos querem apelar a outros países para que preparem planos de recuperação de activos duvidosos em instituições financeiras quando isso "for necessário", anunciou ontem o secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson.

"Vou pedir aos nossos homólogos por todo o mundo para conceberem programas similares para os seus bancos e as suas instituições financeiras quando isso for oportuno", declarou Paulson, durante uma entrevista à cadeia televisiva Fox, sublinhando também: "Nós sabemos que vivemos num sistema mundial."

Lisboa muda regras na entrega de casas para evitar 'tentações' (Pùblico) Para evitar casos como o que motivou a investigação à gestão de Santana Lopes na autarquia, os novos andares cedidos à CML só serão atribuídos por sorteio público e destinar-se-ão a habitação para jovens, revelou a vereadora Ana Sara Brito. Os cerca de quatro mil fogos que já integram o património disperso da câmara serão afectos a uma bolsa de arrendamento, pondo-se fim ao regime de cedências provisórias.

México está a atrair investidores portugueses (Diário de Notícias) O México, um dos nossos fornecedores de petróleo, quer reforçar as relações económicas e políticas com Portugal e mais investimento de empresas portuguesas no país. Esta foi uma das mensagens deixada pela Secretária de Estado das Relações Exteriores do México, Lourdes Aranda, durante uma recente visita de dois dias a Lisboa, no decurso da qual reuniu com o Secretário de Estado da Cooperação, João Cravinho, e com empresários portugueses.

Ceres abre hoje fábrica inactiva há dois anos (Diário de Notícias) Hoje, às 07.30, renasce a Ceres. Nunca uma cerâmica encerrada na região de Coimbra voltou a laborar, mas a administração da empresa, numa decisão em contraciclo da actual estagnação económica, vai retomar a actividade, após mais de dois anos de encerramento. Cansados de rebates falsos, é, pois, com grande expectativa que os 50 operários voltam hoje ao trabalho. Para já, apenas um sector de produção será reactivado - o de azulejos -, mas o plano de reabilitação desta unidade fabril, situada nos Fornos, prevê dar trabalho, faseadamente, a 140 pessoas.

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