Teletrabalho deixa de ser recomendado pelo Governo
O Governo decidiu deixar cair a recomendação de teletrabalho.
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"A partir de agora deixa de ser uma recomendação voltando em pleno à normalidade", anunciou a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, na conferência de imprensa posterior ao Conselho de Ministros desta quinta-feira.
Desde que deixou de ser obrigatório, no início de janeiro, o teletrabalho passou, em regra, a depender de acordo entre o trabalhador e o empregador.
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Convém explicar, no entanto, que há hoje mais exceções à regra, nomeadamente para pais com filhos de menos de oito anos, como aqui se detalha. O direito foi alargado nas alterações ao Código do Trabalho que entraram em vigor no início do ano.
Mariana Vieira da Silva não explicou quando é que a medida entra em vigor, mas afirmou que espera uma promulgação rápida de das medidas hoje aprovadas por parte do Presidente da República.
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Uma nova fase
Entre as outras medidas aprovadas esta quinta-feira estão o fim de isolamento para contactos de risco (passando a abranger apenas quem testa positivo), dos limites de lotação em estabelecimentos comerciais, a exigência de certificado (exceto no controlo de fronteiras), a exigência de teste negativo para acesso a grandes eventos, recintos desportivos, bares e discotecas.
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Mantém-se a exigência de teste negativo (salvo certificado de terceira dose ou recuperação) para visitas a lares ou a pacientes internados em estabelecimentos de saúde. Mantém-se ainda a obrigatoriedade do uso de máscara nos espaços interiores onde é exigida.
As medidas poderão ser levantadas daqui a cinco semanas.
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Notícia atualizada às 13:53 com mais informação
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