Maior central solar do país entra em funcionamento
Tem 660 mil painéis instalados com uma potência unitária compreendida entre os 330 W e os 340 W, num total de 219 MW instalados e uma potência de injeção na rede limitada a 200 MVA. É a maior do país, a maior central da Europa não subsidiada e está pronta a iniciar a operação. O parque permitirá abastecer de eletricidade "o equivalente ao consumo de 200.000 casas". Segundo a DGEG, "foi emitida no dia 15 de setembro a licença de exploração para a Central Fotovoltaica de Alcoutim". Dispõe de 40 postos de transformação e 125 inversores com a potência disponível de 1 600 kVA e está ligada à rede elétrica de serviço público através da Subestação de Tavira. Em comunicado no site oficial, a DGEG adianta que "este tipo de infraestruturas é essencial para Portugal alcançar o desiderato da promoção da descarbonização do setor energético e contribuí para as metas de energias renováveis previstas alcançar no PNEC 2030, representando mais de 1,3% desse esforço no que se refere à nova capacidade renovável do setor electroprodutor". A sua entrada em funcionamento, esclarece a mesma nota, "vai evitar anualmente a emissão de 177 mil toneladas de CO2". Um processo longo e com derrapagens de calendário Lançada em março de 2017, a construção do projeto Solara4 deveria ter tido início logo em abril desse ano. A licença de construção dada pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) tinha a validade de dois anos e expirava em setembro de 2018, mas o consórcio sino-irlandês composto pela China Triumph International Engineering e pela WELink pediu a sua extensão. A pandemia também não ajudou no calendário, voltando a atrasar os trabalhos de construção da infraestrutura que está agora em condições de iniciar a operação.
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Segundo a DGEG, "foi emitida no dia 15 de setembro a licença de exploração para a Central Fotovoltaica de Alcoutim". Dispõe de 40 postos de transformação e 125 inversores com a potência disponível de 1 600 kVA e está ligada à rede elétrica de serviço público através da Subestação de Tavira.
Em comunicado no site oficial, a DGEG adianta que "este tipo de infraestruturas é essencial para Portugal alcançar o desiderato da promoção da descarbonização do setor energético e contribuí para as metas de energias renováveis previstas alcançar no PNEC 2030, representando mais de 1,3% desse esforço no que se refere à nova capacidade renovável do setor electroprodutor".
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A sua entrada em funcionamento, esclarece a mesma nota, "vai evitar anualmente a emissão de 177 mil toneladas de CO2".
Um processo longo e com derrapagens de calendário
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Lançada em março de 2017, a construção do projeto Solara4 deveria ter tido início logo em abril desse ano. A licença de construção dada pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) tinha a validade de dois anos e expirava em setembro de 2018, mas o consórcio sino-irlandês composto pela China Triumph International Engineering e pela WELink pediu a sua extensão.
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