Sonae Sierra compra 50% de três empresas do grupo Luís Malheiro
A Sonae Sierra, detentora e gestora de centros comerciais na Europa, América e em África, e cada vez mais apostada na prestação de serviços a terceiros, anunciou esta quarta-feira, 15 de maio, que adquiriu 50% de três empresas do grupo Luís Malheiro (LM), passando a "prestar gama completa de serviços de gestão de projetos de engenharia, de gestão e manutenção de edifícios", realça a companhia liderada por Fernando Guedes de Oliveira, em comunicado.
PUB
As empresas adquiridas pela Sonae Sierra são a LMSA, especializada em projetos de instalações técnicas de engenharia; a LMGE, focada em gestão da manutenção, operação e manutenção de edifícios, auditorias técnicas e eficiência energética; e a LMIT, que se dedica ao desenvolvimento de software para a otimização de consumos de energia e água.
PUB
"Esta parceria permite-nos reforçar o nosso posicionamento como parceiros de eleição na prestação de serviços de engenharia, conceção e arquitetura para o desenvolvimento completo de todo o tipo de projetos de imobiliário, representando um marco importante para a atividade de prestação de serviços da Sonae Sierra a nível nacional e internacional e, ao mesmo tempo que incutimos um novo dinamismo numa área de atividade cada vez mais estratégica para a Sonae Sierra", afirma José Falcão Mena, responsável pela área de serviços de arquitetura e engenharia da Sonae Sierra.
PUB
Já o presidente do grupo LM, Luís Malheiro, considera que "esta parceria, estabelecida com um dos nossos clientes com quem trabalhamos há mais de 30 anos, resulta de um forte conhecimento entre ambas as partes e constitui um grande desafio para que sejamos ainda mais competentes, mais eficientes e melhor preparados, proporcionando um reforço das nossas capacidades de desenvolvimento, internacionalização e crescimento sustentado das empresas".
PUB
Saber mais sobre...
Saber mais sonae sierra luís malheiro lm lmsa lmge lmit centros comerciais shoppings fernando guedes de oliveiraAdam Smith aos 250 anos
Quem pediu o euro digital?
Mais lidas
O Negócios recomenda