Um "site", um livro, uma revista
Que qualidades deve ter um bom líder? O que o distingue de um mau chefe? Desde que tenha a formação adequada, qualquer pessoa pode ser uma bom "patrão"? Ou é necessário ter a mentalidade certa para além da formação adquirida?
Um "site"
Bons e maus chefes
![]() No "site" da Harvard Business Review", Robert Sutton revela os 12 pontos que distinguem um bom chefe de um mau líder. |
No "site" da Harvard Business Review", Robert Sutton revela os 12 pontos que distinguem um bom chefe de um mau líder.
Que qualidades deve ter um bom líder? O que o distingue de um mau chefe? Desde que tenha a formação adequada, qualquer pessoa pode ser uma bom "patrão"? Ou é necessário ter a mentalidade certa para além da formação adquirida? Estas são algumas das questões que fazem parte do trabalho de investigação de Robert Sutton, cujas conclusões podem ser consultadas no "site" da Harvard Business Review.
Sutton é professor de gestão na Universidade de Stanford e escreve sobre este tema, bem como sobre inovação e organização. O seu livro mais recente, com o título "The No Asshole Rule: Building a Civilized Workplace and Surviving One That Isn't", foi um "best-seller".
O trabalho do investigor levou-o a retirar 12 conclusões sobre o que deve ser o comportamento e a atitude de um bom líder, conteúdo que estará num livro a publicar em Setembro próximo, segundo refere Sutton. E quais são essas conclusões?
Uma delas diz respeito aos objectivos. O professor de Stanford diz que é importante ter metas bem definidas mas que é inútil pensar demasiado sobre elas. A tarefa de um líder é a de "se focar nas pequenas vitórias que permitem às pessoas progredirem um pouco todos os dias".
Um livro
Sonhos meio desfeitos
![]() | ![]() "The Men Who Would Be King: An Almost Epic Tale of Moguls, Movies, and a Company Called DreamWorks", de Nicole LaPorte. |

"The Men Who Would Be King: An Almost Epic Tale of Moguls, Movies, and a Company Called DreamWorks", de Nicole LaPorte.
Cheio de detalhes sobre o percurso da empresa fundada em 1994 pelo realizador Steven Spielberg, pelo antigo gestor executivo da Disney Jeffrey Katzenberg e por David Geffen, fundador de duas companhias discográficas, o livro percorre os momentos altos e os fracassos de um projecto ambicioso. Entre os elementos--chave para compreender o desempenho da DreamWorks estão as diferentes motivações dos seus fundadores, bem como os seus egos. Katzenberg, que havia sido despedido da Disney, não só queria que a nova empresa fosse um caso de sucesso no sector do entretenimento mas, também, que isso significasse a queda da companhia que o havia despedido.
Os fundadores acabaram por ganhar dinheiro com a DreamWorks, mas as grandes ambições do projecto não chegaram a ser cumpridas em diversas áreas. LaPorte explica porquê.
Uma revista
Que tipo de empreendedor é?
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Vá ao "site" da revista "Entrepreneur", faça um simples teste de personalidade e fique a saber que género de empreendedor é.
A imagem do empreendedor como um ser hiperactivo que "agarra o touro pelos chifres" é um estereótipo como outro qualquer. A verdade é que nem todos os empreendedores, talvez nem sequer a maioria, obedeçam a este "cliché".
Não existe uma receita única para a capacidade de lançar novos projectos e de aceitar correr riscos, nem um perfil único fora do qual não há vestígios de qualidades para se ser um empresário. Pode-se ser um puro criativo, como Steve Jobs, ou ter uma personalidade mais próxima do tradicional "capitão de indústria" que isso não significa sucesso (ou fracasso) garantido.
Para esclarecer dúvidas e saber que tipo de personalidade empreendedora terá, a revista "Entrepreneur" dispõe de um teste, que pode encontrar no respectivo "site". É simples responder às várias questões que estão organizadas como à semelhança do que sucede com os testes de personalidade.
No final, basta verificar a pontuação correspondente às respostas dadas e conferir em que tipo de personalidade se enquadra. A revista identifica seis categorias nas quais os inquiridos se podem agrupar: desde o conselheiro ao criador, passando pelo comercial e pelo diplomata.
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