Resultados da Tesla e 4 outras coisas que precisa de saber para começar o dia

Arrancam os resultados das "Sete Magníficas"

São provavelmente os resultados mais aguardados desta "earnings season", dado que é a primeira vez em que será visível o impacto das tarifas impostas pelos Estados Unidos nas grandes tecnológicas, bem como os níveis do apetite pelos avultados investimentos em inteligência artificial. Além das contas, as atenções estarão viradas para o "guidance" para o resto do ano. A Tesla dá na terça-feira o pontapé de saída entre as "Sete Magníficas".

Evolução dos certificados em Portugal

Em fevereiro entraram nos certificados de aforro mais 630,44 milhões de euros, o que levou o investimento das famílias neste produto a renovar máximos desde, pelo menos, dezembro de 1998. Esta terça-feira o Banco de Portugal atualiza os números de março, o último mês em que a atual série em vigor rendeu o juro máximo.

Reação à produção da EDP e ao aumento da oferta da Benfica SAD

A elétrica nacional divulgou na segunda-feira os dados operacionais do primeiro trimestre, com uma subida de 5% da produção, mas uma perda de 70.000 clientes no mercado ibérico. Já a SAD do Benfica aumentou o montante da oferta de obrigações a quatro anos dos 40 milhões de euros iniciais para 55 milhões de euros, anunciou ontem a SAD "encarnada" em comunicado à CMVM. A decisão foi tomada no último dia do prazo em que podia alterar o valor da emissão. As obrigações têm uma taxa de juro fixa bruta de 4,50% ao ano e data de reembolso em 30 de abril de 2029.

Dívida pública e défices da Zona Euro

O Eurostat divulga esta terça-feira os dados da dívida pública e do défice orçamental da Zona Euro do quarto trimestre e do total do ano de 2024. No terceiro trimestre, Portugal teve a segunda maior descida homóloga no rácio da dívida pública, encolhendo de 106,3% para 97,5% do produto interno bruto (PIB). Já nas contas públicas, houve um excedente de 2,2%. São também conhecidos os dados da confiança do consumidor da Zona Euro.

Mercados recuperam de ataques de Trump a Powell?

Os principais índices de Wall Street regressaram do fim de semana prolongado da Páscoa com pesadas perdas, depois de Donald Trump ter desferido um novo ataque contra o líder da Reserva Federal (Fed). O Presidente dos EUA exigiu um corte das taxas de juro, remetendo para Jerome Powell a responsabilidade de um abrandamento económico caso não o concretize no imediato. Os mercados europeus, que não estiveram a negociar na segunda-feira, poderão seguir os congéneres norte-americanos.

São provavelmente os resultados mais aguardados desta "earnings season", dado que é a primeira vez em que será visível o impacto das tarifas impostas pelos Estados Unidos nas grandes tecnológicas, bem como os níveis do apetite pelos avultados investimentos em inteligência artificial. Além das contas, as atenções estarão viradas para o "guidance" para o resto do ano. A Tesla dá na terça-feira o pontapé de saída entre as "Sete Magníficas".

Em fevereiro entraram nos certificados de aforro mais 630,44 milhões de euros, o que levou o investimento das famílias neste produto a renovar máximos desde, pelo menos, dezembro de 1998. Esta terça-feira o Banco de Portugal atualiza os números de março, o último mês em que a atual série em vigor rendeu o juro máximo. 

A elétrica nacional divulgou na segunda-feira os dados operacionais do primeiro trimestre, com uma subida de 5% da produção, mas uma perda de 70.000 clientes no mercado ibérico. Já a SAD do Benfica aumentou o montante da oferta de obrigações a quatro anos dos 40 milhões de euros iniciais para 55 milhões de euros, anunciou ontem a SAD "encarnada" em comunicado à CMVM. A decisão foi tomada no último dia do prazo em que podia alterar o valor da emissão. As obrigações têm uma taxa de juro fixa bruta de 4,50% ao ano e data de reembolso em 30 de abril de 2029.

O Eurostat divulga esta terça-feira os dados da dívida pública e do défice orçamental da Zona Euro do quarto trimestre e do total do ano de 2024. No terceiro trimestre, Portugal teve a segunda maior descida homóloga no rácio da dívida pública, encolhendo de 106,3% para 97,5% do produto interno bruto (PIB). Já nas contas públicas, houve um excedente de 2,2%. São também conhecidos os dados da confiança do consumidor da Zona Euro.                  

Os principais índices de Wall Street regressaram do fim de semana prolongado da Páscoa com pesadas perdas, depois de Donald Trump ter desferido um novo ataque contra o líder da Reserva Federal (Fed). O Presidente dos EUA exigiu um corte das taxas de juro, remetendo para Jerome Powell a responsabilidade de um abrandamento económico caso não o concretize no imediato. Os mercados europeus, que não estiveram a negociar na segunda-feira, poderão seguir os congéneres norte-americanos.