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BPI corta preço-alvo dos CTT em 6%. Potencial de subida é superior a 33,5%

O BPI reviu as suas estimativas para os CTT, reduzindo o preço-alvo para as acções da empresa em quase 6%. Ainda assim, o novo "target" confere às acções um potencial de subida de 33,6%.

18 de Abril de 2018 às 09:58

O BPI reviu as suas estimativas para os CTT, reduzindo as previsões de geração de liquidez e de EBITDA.

As novas estimativas levaram os analistas Bruno Silva e Filipe Leite a reduzirem o preço-alvo da empresa liderada por Francisco Lacerda de 4,25 euros para 4,0 euros. Uma redução de 5,88%, mas que confere às acções um potencial de subida de 33,60% face à actual cotação (2,994 euros).

"A nossa avaliação é baseada no potencial de aumento dos fundamentais, dado o forte crescimento do negócio de encomendas em Portugal", o correio tradicional, a posição líquida de liquidez, o banco Postal, bem como o corte de custos que o BPI considera que deverá continuar.

O BPI salienta que "a regulação ainda é um risco", bem como "o momento negativo de resultados" devido sobretudo aos volumes de correio e aos serviços financeiros.

As acções dos CTT estão a subir 1,84% para 2,994 euros, depois de já terem tocado no valor mais baixo de sempre ao negociar nos 2,938 euros.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

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