O PSI-20 contraria o optimismo vivido na Europa: enquanto as principais praças europeias somam ganhos, em Lisboa a maioria das cotadas desvaloriza. O sector da energia destaca-se pela negativa, mas Jerónimo Martins e CTT também pesam.
O principal índice nacional cai 0,28% para os 5.438,81 pontos. São só cinco as cotadas que sobem e três mantêm-se inalteradas – as restantes dez pesam negativamente. Lisboa contrasta com a vizinha Espanha, que soma 0,35%, com a bolsa alemã, que avança 0,79% e a francesa, que acelera 0,59%. O principal agregador europeu, o Stoxx 600, resume o optimismo nos mercados europeus com uma subida de 0,40%. No velho continente, o retalho e as indústrias química e automóvel são os setores que mais impulsionam.
Já em Lisboa, são as energéticas que tiram o brilho à bolsa. A Galp Energia cai 0,70% para os 15,60 euros. A EDP apresenta uma quebra de 0,48% para os 3,14 euros, ultrapassada nas perdas pela subsidiária EDP Renováveis, que cede 1,62% para os 7,88 euros. Estas cotadas alinham-se com a tendência de queda do mercado do petróleo, num dia em que o barril de Brent, referência para a Europa, desvaloriza 0,14% para os 71,32 dólares.
Também um outro "peso pesado" do PSI-20, a retalhista Jerónimo Martins, contribui para a queda na bolsa nacional, com um declínio de 0,17% no preço das acções, que se fixam nos 14,32 euros.
Ainda num registo negativo, os CTT já atingiram um novo mínimo histórico. A operadora de correios nacional está a cotar nos 2,974 euros – uma quebra de 1,85%. Contudo, já chegou a cair 2,64% na sessão, para 2,95 euros, o valor mais baixo de sempre.
Os CTT têm visto sucessivos cortes na perspectiva financeira da empresa, do Goldman Sachs, do Barclays e mais recentemente do Caixa BI. Este último comenta: "Considerando que a política de dividendos é agora menos generosa (associada à geração de resultado líquido), estamos agora na presença de uma companhia com o seu principal negócio em declínio e com duas alavancas que se ainda não são suficientes para estancar as perdas do Correio: Expresso & Encomendas e Banco CTT".
A travar maiores perdas encontra-se o BCP, que valoriza 0,14% para os 28,15 cêntimos por acção.
RE. Edp. Pareces o phprolito com o mesmo paleio lol olha onde ele está embora sejam empresas diferentes e onde os chinocas metem a mao e para ganhar euros
Interesses a descoberto relevantes
Banco Comercial Português, SA
Total de posições curtas a 17/04/2018: 3.18
web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/shortselling/posicoes_emitente.cfm?num_ent=%23%224S_%0A
Posição mais baixa desde Julho de 2017. Começou no inicio de 2018 a 4.27 e hoje está a 3.18, que representa uma redução de 164.738.962 acções a descoberto. Bom sinal para o BCP e para a nossa economia.
Bons negócios.
Ainda vão a tempo, troquem por ações da EDP, se não perdem quase tudo. depois dos dividendos vão para 2.00 euros.
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O PSI-20 contraria o optimismo vivido na Europa: enquanto as principais praças europeias somam ganhos, em Lisboa a maioria das cotadas desvaloriza. O sector da energia destaca-se pela negativa, mas Jerónimo Martins e CTT também pesam.
O principal índice nacional cai 0,28% para os 5.438,81 pontos. São só cinco as cotadas que sobem e três mantêm-se inalteradas – as restantes dez pesam negativamente. Lisboa contrasta com a vizinha Espanha, que soma 0,35%, com a bolsa alemã, que avança 0,79% e a francesa, que acelera 0,59%. O principal agregador europeu, o Stoxx 600, resume o optimismo nos mercados europeus com uma subida de 0,40%. No velho continente, o retalho e as indústrias química e automóvel são os setores que mais impulsionam.
Já em Lisboa, são as energéticas que tiram o brilho à bolsa. A Galp Energia cai 0,70% para os 15,60 euros. A EDP apresenta uma quebra de 0,48% para os 3,14 euros, ultrapassada nas perdas pela subsidiária EDP Renováveis, que cede 1,62% para os 7,88 euros. Estas cotadas alinham-se com a tendência de queda do mercado do petróleo, num dia em que o barril de Brent, referência para a Europa, desvaloriza 0,14% para os 71,32 dólares.
Também um outro "peso pesado" do PSI-20, a retalhista Jerónimo Martins, contribui para a queda na bolsa nacional, com um declínio de 0,17% no preço das acções, que se fixam nos 14,32 euros.
Ainda num registo negativo, os CTT já atingiram um novo mínimo histórico. A operadora de correios nacional está a cotar nos 2,974 euros – uma quebra de 1,85%. Contudo, já chegou a cair 2,64% na sessão, para 2,95 euros, o valor mais baixo de sempre.
Os CTT têm visto sucessivos cortes na perspectiva financeira da empresa, do Goldman Sachs, do Barclays e mais recentemente do Caixa BI. Este último comenta: "Considerando que a política de dividendos é agora menos generosa (associada à geração de resultado líquido), estamos agora na presença de uma companhia com o seu principal negócio em declínio e com duas alavancas que se ainda não são suficientes para estancar as perdas do Correio: Expresso & Encomendas e Banco CTT".
A travar maiores perdas encontra-se o BCP, que valoriza 0,14% para os 28,15 cêntimos por acção.
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