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Galp em ex-dividendo e BCP tombam mais de 1,5% na bolsa de Lisboa

As principais praças europeias viveram uma sessão mista. Lisboa ficou do lado das perdas.

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euronext bolsa lisboa Miguel Baltazar
14 de Setembro de 2021 às 16:48

A bolsa de Lisboa fechou em queda, com dois dos pesos-pesados a penalizarem o índice. A Galp Energia (que entrou em ex-dividendo) e o BCP tombaram mais de 1,5%, impedindo que o ganho da EDP Renováveis sustentasse o PSI-20. O índice de referência nacional caiu 0,22% para 5.389,93 pontos.

A Galp Energia desvalorizou 1,72% para 8,22 euros por ação, sendo que a petrolífera começou nesta sessão a descontar a remuneração acionistas que será paga a partir de quinta-feira. Significa isto que as ações já deixaram de conferir direito a esse dividendo. A petrolífera liderada por Andy Brown vai distribuir, de forma antecipada, 25 cêntimos por ação a cada detentor de títulos, sendo que este valor é já referente ao prémio que diz respeito à operação deste ano.

Excluindo este efeito, o desempenho da Galp foi positivo em 1,31%. Já o BCP recuou 1,53% para 0,1289 euros. Ainda assim, a maior queda foi da Pharol, que tombou 2,3% para 0,09 euros. Também a Altri (-1,7%), a Corticeira Amorim (-0,85%), a Sonae (-0,62%) ou a Nos (0,53%) fecharam no vermelho.

A EDP Renováveis avançou 1,51% para 22,80 euros por ação, enquanto a casa-mãe EDP fechou praticamente inalterada nos 4,82 euros. A Jerónimo Martins (+0,23%), a Ibersol (+0,34%) e a REN (+1,2%) contrariaram igualmente o sentido do índice.

Lisboa ficou do lado das perdas, numa Europa dividida entre os ganhos do italiano FTSE MIB ou do alemão DAX e as quedas do britânico FTSE 100 ou do pan-europeu Stoxx 600. Os bens de consumo foram dos mais penalizados, castigado pelos recuos das empresas de bens de luxo como a Richemont, Christian Dior, LVMH e Burberry, após a AlphaValue ter revisto em baixa a recomendação e avaliação a alguma cotadas no segmento devido a preocupações com a dependência face à China.

(Notícia atualizada às 17:10)

A EDP Renováveis avançou 1,51% para 22,80 euros por ação, enquanto a casa-mãe EDP fechou praticamente inalterada nos 4,82 euros. A Jerónimo Martins (+0,23%), a Ibersol (+0,34%) e a REN (+1,2%) contrariaram igualmente o sentido do índice.

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