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Europa em alta. "Luxuosas" LVMH, Hermes e Richemont sobem mais de 2,5%

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

Kai Pfaffenbach /Reuters
10 de Agosto de 2023 às 17:46
Europa aponta para o verde e Ásia fecha mista com investidores à espera de inflação dos EUA

As bolsas europeias apontam para um arranque de sessão em terreno positivo, num dia em que os investidores aguardam os dados da inflação de julho nos Estados Unidos. 

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,6%.

Na Ásia, a negociação terminou mista, com as tecnológicas cotadas em Hong Kong entre as que mais penalizaram os ganhos. O foco esteve sobretudo no Alibaba Group, que apresenta contas durante o dia, assim como na Country Garden, que está a braços com uma crise de liquidez.

A gigante de e-commerce Alibaba caiu 0,53%, enquanto a gigante do imobiliário Country Garden cedeu 6,31%.

A gigante de e-commerce Alibaba caiu 0,53%, enquanto a gigante do imobiliário Country Garden cedeu 6,31%.

Pela China, Xangai desvaloriza 0,03% e, em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,67%. No Japão, o Topix subiu 0,93% e o Nikkei somou 0,89%. Já na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,28%.

Os investidores aguardam a divulgação dos dados da inflação nos Estados Unidos, com os economistas a anteciparem um ligeiro aumento face aos valores registados em junho (3%), em parte devido a preços de petróleo mais elevados. Quanto à inflação subjacente, que exclui os preços da energia e dos alimentos, é esperada uma queda, prolongando assim uma tendência que poderá sustentar uma nova pausa nos juros por parte da Reserva Federal em setembro.

Petróleo valoriza com potencial escalada de tensão entre Kiev e Moscovo na mira dos investidores

O petróleo valoriza numa altura em que a possibilidade de uma escalada de tensão entre a Rússia e a Ucrânia ofusca as notícias de um aumento das reservas de crude dos Estados Unidos. 

Os stocks norte-americanos de petróleo aumentaram em 6 milhões de barris na semana passada, mas os inventários de gasolina desceram, reportou ontem a agência governamental de energia dos Estados Unidos. Mas a crescente tensão entre Kiev e Moscovo, depois de um ataque a um petroleiro russo no Mar Negro, está a dominar as atenções, uma vez que se trata de uma rota chave para as exportações russas. Um conflito mais agressivo na região poderá resultar numa redução da oferta.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,33% para 84,68 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, avança 0,29% para 87,80 dólares por barril.

O petróleo tem valorizado desde o final de junho, impulsionado pelos cortes da oferta de membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (OPEP+). A Arábia Saudita reduziu a oferta em mais de um milhão de barris por dia até ao final de setembro e a Rússia e a Argélia anunciaram uma redução diária extra de 500 mil e 20 mil barris, respetivamente. Ainda assim, a recuperação menos robusta da China - maior importador de crude no mundo - continua a pairar sobre a matéria-prima.

No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, perde 0,9% para 39,4 euros por megawatt-hora. Isto depois de ontem terem disparado mais de 20% devido aos receios de escassez de oferta após ser conhecida a possibilidade de greves dos trabalhadores em algumas explorações na Austrália.

Ouro valoriza com perspetiva de recuo da inflação subjacente nos EUA
Ouro valoriza com perspetiva de recuo da inflação subjacente nos EUA

O ouro está a valorizar numa altura em que os investidores aguardam pela divulgação dos dados da inflação nos Estados Unidos, que deverão fornecer uma clara indicação dos próximos passos da Reserva Federal (Fed) norte-americana. 

Os economistas esperam um ligeiro aumento do Índice de Preços no Consumidor (IPC), mas uma queda da inflação subjacente, que exclui os preços de produtos mais voláteis como a energia e os alimentos. E este recuo da inflação subjacente, dizem os analistas da Bloomberg, deverá apoiar a Fed numa nova pausa do aperto monetária em setembro.

A perspetiva está a beneficiar o metal precioso, que tende a sair prejudicado em tempos de juros mais altos, uma vez que não remunera rendimentos.

O ouro a pronto, negociado em Londres, valoriza 0,30% para 1.920,19 dólares por onça, enquanto a platina cresce 1,23% para 903,60 dólares, o paládio soma 1,04% para 1.251,23 dólares e a prata avança 0,80% para 22,84 dólares.

Euro valoriza face ao dólar

O euro valoriza perante o dólar, que está a perder força antes da divulgação dos dados da inflação de julho norte-americana. 

A moeda única europeia soma 0,34% para 1,1011 dólares.

Os dados, que serão conhecidos esta quinta-feira, serão cruciais para dar sentido ao dólar e vão ditar quão forte será a divisa norte-americana, tal como noticia hoje o Negócios. Os economistas esperam um ligeiro aumento do Índice de Preços no Consumidor (IPC), mas uma ligeira queda da inflação subjacente, que exclui os preços de produtos mais voláteis, o que, acreditam os analistas da Bloomberg, validará a perspetiva de que o ciclo de subida dos juros poderá estar perto do fim.

Juros agravam-se na Zona Euro. Só Itália vê alívio

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se, num dia em que os investidores mostram um maior apetite pelo risco antes da divulgação dos dados da inflação nos Estados Unidos.

Apenas Itália vê um alívio dos juros, o que significa uma maior aposta dos investidores nas obrigações, que são vistas como um ativo mais seguro. Isto numa altura em que o setor da banca recupera da decisão do governo italiano de aplicar um imposto sobre os lucros extraordinários dos bancos. A decisão levou os bancos do país a perderem quase 10 mil milhões de euros em bolsa num só dia, tendo, entretanto, novos esclarecimentos do Executivo liderado por Giorgia Meloni trazido alguma acalmia. Ainda assim, a recuperação durante a sessão de ontem ainda não tinha apagado as perdas do dia anterior.

Os juros da dívida soberana portuguesa com maturidade a dez anos agravam-se 1,6 pontos base para 3,207%, enquanto os juros da dívida italiana aliviam 0,7 pontos base para 4,133%. 

A "yield" das Bunds alemãs com o mesmo prazo aumentam 1,8 pontos base para 2,510%, os juros da dívida espanhola crescem 1,1 pontos base para 3,531% e os juros da dívida francesa agravam-se 1,5 pontos base para 3,040%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aumentam 1,3 pontos base para 4,376%.

Europa abre no verde com alívio de restrições na China e inflação na mira

As bolsas europeias abriram com ganhos, beneficiando da expectativa de que a inflação de julho nos Estados Unidos vai dar sustento à Fed para não subir os juros em setembro. Além disso, os índices estão também a ser impulsionados pela decisão da China de aliviar as restrições nas viagens para o exterior. Os residentes chineses passam a poder viajar em grupo para a Europa, os Estados Unidos e o Japão.

O Stoxx 600, referência para a região, sobe 0,50% para 462,89 pontos, com os setores imobiliário e tecnológico a liderarem as subidas (1,85% e 1,20%, respetivamente). Já o setor das viagens soma 0,92%.

O setor do luxo e das viagens é dos que mais beneficia do alívio das restrições na China, uma vez que este pode dar um impulso significativo ao turismo global. E isso está a refletir-se nas principais marcas. A LVMH, dona de marcas como a Louis Vuitton e Dior, soma 1,91%, enquanto a Hermès sobe 1,71%.

No que à "earnings season" diz respeito, as ações da Allianz SE valorizam 3,08% depois de a empresa ter reportado uma subida dos lucros no segundo trimestre, à boleia de um forte desempenho no negócio de seguros. Já a farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk cede 1,36% após ter revelado que a venda do medicamento Wegovy, usado para a perda de peso, vai continuar a ser limitado  aos Estados Unidos devido a constrangimentos no fornecimento.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax 30 soma 0,56%, o italiano FTSE Mib valoriza 0,80%, o espanhol Ibex 35 cresce 0,94%, o britânico FTSE 100 avança 0,02%, o francês CAC-40 sobe 1,08% e o AEX, em Amesterdão, valoriza 0,64%.

Euribor sobe três meses para um novo máximo desde novembro de 2008

A taxa Euribor subiu hoje a três e a seis meses, no prazo mais curto para um novo máximo desde novembro de 2008, e desceu a 12 meses em relação a quarta-feira.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, recuou hoje para 4,052%, menos 0,001 pontos, depois de ter subido até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 4,007% em junho para 4,149% em julho, mais 0,142 pontos.

Em sentido contrário, no prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 07 de julho de 2022, avançou hoje, ao ser fixada em 3,937%, mais 0,010 pontos do que na quarta-feira e contra o máximo desde novembro de 2008, de 3,972%, verificado em 21 de julho.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,825% em junho para 3,942% em julho, mais 0,117 pontos.

A Euribor a três meses subiu hoje, para 3,788%, mais 0,029 pontos e um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,536% em junho para 3,672% em julho, ou seja, um acréscimo de 0,136 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 27 de julho, o BCE voltou a subir os juros, pela nona sessão consecutiva, em 25 pontos base -- tal como em 15 de junho e 04 de maio --, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 08 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 14 de setembro.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

*Lusa

Recuo da inflação subjacente nos EUA dá alento a Wall Street
Recuo da inflação subjacente nos EUA dá alento a Wall Street

Wall Street abriu esta quinta-feira a negociar no verde, com uma muito aguardada leitura da inflação nos Estados Unidos a centrar atenções. A subida dos preços foi de 0,2% em cadeia em julho e de 3,2% em termos homólogos, valores em linha com o que era esperado pelos analistas.

Já a inflação subjacente, que exclui os preços da energia e dos produtos alimentares, que são mais voláteis, desceu uma décima, situando-se em 4,7% em termos homólogos.

Os investidores vão também avaliando dados do emprego nos EUA que mostraram que o número de pedidos de subsídio de desemprego aumentaram 248 mil na última semana, um valor superior aos estimados 230 mil pedidos.

O mercado estima agora que a Reserva Federal já tenha completado o seu ciclo mais agressivo de aperto da política monetária, dada a ligeira descida da inflação subjacente.

O índice de referência S&P 500 sobe 0,89% para 4.507,65 pontos, o industrial Dow Jones ganha 0,93% para 35.454,74 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite valoriza 1% para 13.864,14 pontos.

Entre os principais movimentos de mercado, A Walt Disney sobe 0,99%, depois de ter apresentado contas no final da sessão desta quarta-feira, com lucros que superaram as expectativas dos analistas. A empresa anunciou também que ia aumentar o preço das subscrições sem publicidade da plataforma Disney+, após ter registado uma quebra de 7,4% no número de subscritores no segundo trimestre.

Possibilidade de juros da Fed inalterados em setembro sustenta ganhos do ouro
Possibilidade de juros da Fed inalterados em setembro sustenta ganhos do ouro

O ouro está a valorizar, animado pela possibilidade de a Reserva Federal norte-americana manter as taxas de juro inalteradas na reunião de setembro, depois de uma leitura da inflação de julho ter mostrado que a inflação "subjacente" recuou uma décima, sinalizando um ligeiro arrefecimento.

O ouro capitaliza nestas situações, uma vez que não rende juros e é penalizado pelo aumento de juros pelos bancos centrais. O metal precioso sobe 0,12% para 1.916,72 dólares por onça.

"Com a inflação a descer, isso mostra menos probabilidade de a Fed ter de continuar a subir as taxas de juro de referência, particularmente na reunião de setembro", disse à Reuters o analista David Meger, da High Ridge Futures.

"Como reação, temos visto o dólar e as "yields" a recuar e há um melhor ambiente para o ouro", completou.

Ligeira aceleração da subida dos preços nos EUA penaliza dólar

O dólar está a desvalorizar esta quinta-feira, depois de ter sido divulgada a inflação de julho nos EUA - que registou uma aceleração modesta. Já a inflação "core" desacelerou. Estes dados reforçam a expectativa de uma pausa no ciclo de aperto da política monetária da Fed.

O dólar desce 0,47% para 0,9069 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a dez divisas rivais - recua 0,32% para 102,163 pontos.

"Ainda há mais um relatório sobre a inflação e o emprego antes da próxima reunião do FOMC (sigla inglesa para Comité Federal do Mercado Aberto), a 20 de setembro. Por isso, embora seja improvável que os membros do comité decidam com base apenas nesta leitura da subida dos preços, este é mais um passo na direção certa", afirmou à Reuters o analista da Evelyn Partners, Nathaniel Casey.

Juros agravam-se na Zona Euro. Itália e Reino Unido em contraciclo

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro terminaram a sessão maioritariamente a agravar-se, num dia em que foram conhecidos dados da inflação nos Estados Unidos - que acelerou de forma ligeira, antevendo, na ótica dos analistas, que a Fed possa fazer uma pausa no ciclo de aperto da política monetária.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, subiu 3,1 pontos base para 2,523%, enquanto os juros da dívida portuguesa e espanhola se agravaram em 1,4 pontos base para 3,205% e 3,534%, respetivamente, e os juros da dívida francesa somaram 2,9 pontos base para 3,054%.

Em contraciclo, os juros da dívida pública italiana aliviaram 0,2 pontos base para 4,138% e, fora da Zona Euro, as rendibilidades da dívida britânica a dez anos recuaram 0,5 pontos base para 4,358%.

Petróleo faz pausa mas continua a rondar máximos do ano
Petróleo faz pausa mas continua a rondar máximos do ano

Os preços do "ouro negro" seguem a negociar em baixa nos principais mercados internacionais, fazendo assim uma pausa no "rally" de sete semanas de subidas, mas continuando a transacionar em torno dos máximos do ano.

 

O crude já escalou cerca de 20% desde finais de junho, com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+) a cortarem ainda mais a oferta. Além disso, o relatório mensal da OPEP hoje divulgado mostra que o mercado está a caminho de um défice de dois milhões de barris por dia neste trimestre.

 

Apesar de essa indicação sustentar a matéria-prima, hoje estiveram a pesar mais os receios de um potencial abrandamento do consumo numa altura em que a "driving season" de verão está prestes a terminar nos EUA e em que a China está a ter uma retoma pós-pandémica mais lenta do que o esperado.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ceder 0,96% para 83,59 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,62% para 87,01 dólares.

Europa em alta. "Luxuosas" LVMH, Hermes e Richemont sobem mais de 2,5%

Os principais índices europeus encerraram a sessão em alta pela segunda sessão consecutiva, sustentados por uma leitura da inflação nos Estados Unidos que mostrou uma ligeira aceleração dos preços para 3,2% em julho e um abrandamento na inflação subjacente, abrindo a porta a uma pausa no ciclo de subida dos juros de referência da Fed na reunião de setembro.

O índice de referência, Stoxx 600, subiu 0,79% para 464,23 pontos, com o setor dos artigos para o lar a registar o maior ganho, de 2%. Também setores como a banca, o retalho e o alimentar registaram valorizações superiores a 1%.

Os índices foram também impulsionados pela decisão da China de aliviar as restrições nas viagens para o exterior. Os residentes chineses passam assim a poder viajar em grupo para a Europa, os Estados Unidos e o Japão.

Como resultado deste alívio as ações da LVMH, Hermes e Richemont, gigantes do setor do luxo, encerraram a sessão a subir mais de 2,5%.

No que diz respeito à época de resultados que se vai desenrolando, as ações da Allianz SE valorizaram 4,9%, depois de a empresa ter reportado uma subida dos lucros no segundo trimestre, à boleia de um forte desempenho no negócio de seguros.

Já a farmacêutica dinamarquesa e segunda maior cotada europeia Novo Nordisk cedeu 1,22% após ter revelado que o medicamento Wegovy para a obesidade vai continuar a ser de venda limitada nos Estados Unidos devido a constrangimentos no fornecimento.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,91%, o francês CAC-40 valorizou 1,52%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,94%, o britânico FTSE 100 subiu 0,41% e o espanhol IBEX 35 pulou 1,58%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,98%.

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