Stoxx 600, CAC-40 e Dax escalam para "bull market" em semana com foco na política monetária
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.
- Europa aponta para o vermelho. Ásia fecha mista
- Preços do petróleo recuam. Gás cede mas caminha para ganho semanal
- Ouro na linha d'água e a caminho de perda semanal
- BCE tira força ao euro. Dólar valoriza
- Juros agravam-se na Zona Euro
- "Big tech" passam rasteira às bolsas europeias
- Taxa Euribor sobe a 3 meses para novo máximo desde 2008 e cai a 6 e 12 meses
- Wall Street tropeça nos resultados da tecnológicas e dados do emprego. Nasdaq perde mais de 1%
- Dólar avança com sopro nos números do emprego e penaliza euro e metais preciosos
- Petróleo avança, mas aponta para segunda semana negativa
- Juros da dívida portuguesa lideram agravamento na Zona Euro
- Bolsas esboçam sorriso em semana de política monetária. Stoxx 600, CAC-40 e Dax escalam para "bull market"
As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno negativo, depois de, nesta quinta-feira, tanto o Banco Central Europeu (BCE) como o Banco de Inglaterra terem anunciado uma nova subida das taxas de juro em 50 pontos base, em linha com as expectativas do mercado.
A presidente da autoridade monetária sinalizou que a economia "está mais resiliente do que era expectável" e que haverá um aumento da mesma dimensão em março. Apesar de, num primeiro momento, as bolsas terem avançado, os resultados das tecnológicas do outro lado do Atlântico parecem ter amenizado o entusiasmo dos investidores. Tanto a Apple, como a Amazon e a Alphabet apresentaram resultados abaixo do esperado.
Apesar de, num primeiro momento, as bolsas terem avançado, os resultados das tecnológicas do outro lado do Atlântico parecem ter amenizado o entusiasmo dos investidores. Tanto a Apple, como a Amazon e a Alphabet apresentaram resultados abaixo do esperado.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 cedem 0,1%.
Na Ásia, a sessão fechou mista, com os índices chineses a terminarem o dia com perdas, não seguindo a tendência dos índices de Wall Street, que na quinta-feira remataram a sessão em alta. A queda das bolsas na China sugere que o otimismo provocado pelo fim da política de zero casos covid-19 no país, e que levou a fortes ganhos, poderá estar a diminuir.
Pela China, o Hang Seng desceu 1,27% e Xangai cedeu 0,68%. Pelo Japão, o Topix somou 0,26% e o Nikkei cresceu 0,39%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi valorizou 0,47%.
Os preços do petróleo seguem a desvalorizar, numa altura em que o otimismo quanto a um aumento da procura pela matéria-prima por parte da China começa a desvanecer.
A pesar na negociação está também a subida das reservas de crude nos Estados Unidos que, de acordo com os dados divulgadas na quarta-feira pela Administração de Informação em Energia (IEA, na sigla original), aumentaram para o nível mais elevado desde junho de 2021.
O "ouro negro" caminha para fechar a semana com perdas, sendo a segunda consecutiva.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, cai 0,42% para 75,56 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, que é negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,33% para 81,90 dólares por barril.
Os investidores aguardam agora pela entrada em vigor da nova ronda de sanções da União Europeia à Rússia. Depois de ter cortado as importações de crude russo a 5 de dezembro, o bloco europeu prepara-se para fazer o mesmo com os produtos refinados a partir de 5 de fevereiro.
A intenção da UE é limitar o financiamento de Moscovo, que lançou uma guerra na Europa ao invadir a Ucrânia a 24 de fevereiro. De acordo com um relatório do Centro para a Investigação em Energia e Ar Limpo (CREA, na sigla em inglês), com sede na Finlândia, o tecto nos preços do petróleo russo custam 160 milhões de euros ao Kremlin por dia, podendo os custos vir a ascender aos 260 milhões de euros quando a medida for estendida a produtos refinados.
No mercado do gás, os preços seguem a cair, apesar de as previsões meteorológicas apontarem para uma queda da temperatura na Europa na próxima semana. Ainda assim, a matéria-prima caminha para fechar a semana com uma valorização de mais de 2%.
Os preços dos contratos a um mês do gás negociado em Amesterdão, o TTF, – referência para o mercado europeu – cedem 0,59% para os 56,70 euros por megawatt-hora.
O ouro estabilizou depois de ontem ter caído mais de 1% na sequência das subidas das taxas de juro por parte dos bancos centrais (BCE e Banco de Inglaterra). Isto depois de na quarta-feira ter ganhado fôlego à boleia do discurso do presidente da Fed, Jerome Powell, que sinalizou que a inflação está a abrandar.
Ainda assim, o metal precioso caminha para fechar a semana com perdas, pressionado por um otimismo renovado de que as maiores economias, entre as quais a norte-americana, poderão conseguir evitar o fantasma da recessão.
Os preços do ouro seguem assim a negociar na linha d'água, estando a valorizar 0,02% para os 1.913,19 dólares por onça, enquanto o paládio soma 1,03% para os 1.678,10 dólares e a platina avança 0,36% para os 1.028,78 dólares. Já a prata cede 0,29% para os 23,40 dólares. Os investidores estão agora de olho nos dados do emprego nos Estados Unidos. O Departamento do Trabalho norte-americano dá hoje a conhecer a taxa de desemprego em janeiro, assim como o número de postos de trabalho criados pelas empresas nesse mesmo mês, sendo que o mercado espera que a criação de emprego se tenha mantido forte.
Os investidores estão agora de olho nos dados do emprego nos Estados Unidos. O Departamento do Trabalho norte-americano dá hoje a conhecer a taxa de desemprego em janeiro, assim como o número de postos de trabalho criados pelas empresas nesse mesmo mês, sendo que o mercado espera que a criação de emprego se tenha mantido forte.
O euro segue a desvalorizar face à divisa norte-americana, estando a moeda única europeia a cair 0,20% para os 1,0888 dólares.
A presidente do BCE, Christine Lagarde, sinalizou que haverá pelo menos mais um aumento de 50 pontos base das taxas de juro diretoras em março e que o pico dos juros não será atingido nesse mês. Apesar de uma política monetária mais "hawkish", ou seja, mais agressiva, normalmente dar força à moeda, o euro perdeu força após o discurso da líder da autoridade monetária.
Já o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a dez divisas rivais - soma 0,15% para os 101,903 pontos.
Os investidores aguardam agora os dados do emprego nos Estados Unidos, uma vez que este é um dos indicadores que a Fed tem em conta na hora de decidir qual o curso da política monetária.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro seguem a agravar-se, um dia após terem aliviado de forma muito expressiva, depois de um novo aumento das taxas de juro por parte do BCE e do discurso da líder da autoridade monetária. As palavras de Christine Lagarde sinalizaram que há novos aumentos a caminho e levaram a uma corrida à dívida na região.
A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a Zona Euro, sobem 5,7 pontos base para 2,124%, enquanto os juros da dívida pública italiana avançam 7,4 pontos base para 3,964%.
Já os juros da dívida francesa crescem 6,1 pontos base para 2,572%, os juros da dívida espanhola aumentam 6,8 pontos base para 3,050% e os juros da dívida portuguesa crescem 6,3 pontos base para 2,951%.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aumentam 4,4 pontos base para 3,044%. Isto depois de ontem o Banco de Inglaterra ter subido as taxas de juro em mais 50 pontos base.
O entusiasmo instalou-se após o discurso da presidente do BCE, Christine Lagarde, que durante a tarde de ontem anunciou uma nova subida das taxas de juro em 50 pontos base, mas o fim da noite pregou uma rasteira aos investidores.
Três das gigantes norte-americanas, Amazon, Apple e Alphabet, apresentaram resultados abaixo do esperado, dando sinais de que os efeitos do aperto monetário que se vive está a ter impacto, apesar de a economia se manter mais robusta do que o esperado, como sinalizam os diferentes bancos centrais.
O Stoxx 600, que ontem fechou a sessão a valorizar mais de 1%, abriu esta sexta-feira no vermelho. O índice de referência cedia 0,47% para os 457,02 pontos, com a maior parte dos 20 setores a registarem perdas. O setor dos serviços financeiros, o das utilities - água, luz e gás - e do das telecomunicações são os que mais perdem (-1,26%; -1,18% e -0,94%, respetivamente).
A Sanofi está entre as empresas que mais cedem, pressionada pela previsão de um abrandamento do crescimento dos lucros para este ano.
Nas principais praças europeias, o alemão Dax perde 0,85%, o francês CAC-40 recua 0,54%, o italiano FTSE Mib cede 0,58% e o Aex, em Amesterdão, desvaloriza 0,25%. Apenas o Ibex 35 e o britânico FTSE 100 negoceiam com ganhos, estando ambos a valorizar 0,08%.
A taxa Euribor subiu hoje a três meses para um novo máximo desde janeiro de 2009 e desceu a seis e a 12 meses face a quinta-feira.
A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, recuou hoje, ao ser fixada em 3,374%, menos 0,072 pontos, contra 3,446 na quinta-feira, um novo máximo desde dezembro de 2008.
Segundo o Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses já representa 43% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável, enquanto a Euribor a seis meses representa 32%.
Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.
A média da Euribor a 12 meses avançou de 3,018% em dezembro para 3,338% em janeiro, mais 0,320 pontos.
A taxa Euribor a seis meses, que entrou em terreno positivo em 06 de junho, também baixou hoje, para 3,011%, menos 0,018 pontos, depois de se ter fixado em 3,029% em 02 de fevereiro, um novo máximo também desde dezembro de 2008.
A média da Euribor a seis meses subiu de 2,560% em dezembro para 2,864% em janeiro, mais 0,304 pontos.
A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).
Em sentido contrário, a Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, subiu hoje, ao ser fixada em 2,545%, mais 0,005 pontos e um novo máximo desde janeiro de 2009.
A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses).
A média da Euribor a três meses subiu de 2,063% em dezembro para 2,354% em janeiro, ou seja, um acréscimo de 0,291 pontos.
As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
Na última reunião de política monetária, em 02 de fevereiro, o BCE voltou a subir em 50 pontos base as taxas de juro diretoras, acréscimo igual ao efetuado em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 08 de setembro.
Em 21 de julho, o BCE tinha aumentado pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Lusa
Wall Street começou o dia no vermelho, pressionada sobretudo pelos resultados das tecnológicas. A sessão está ainda a ser marcada pela divulgação dos mais recentes números do emprego nos EUA.
O industrial Dow Jones cai 0,25% para 33.970,19 pontos, enquanto o S&P 500 desvaloriza 0,72% para 4.149,33. Já o tecnológico Nasdaq Composite perde 1,26% para 12.053,86 pontos.
As empresas norte-americanas criaram 517 mil novos pontos de trabalho (excluindo o setor agrícola) em janeiro, superando amplamente as expectativas dos analistas que apontavam para os 185 mil. Por sua vez, a média de salários pagos por hora cresceu 0,3% durante este período.
Estes números dão sustento à Reserva Federal norte-americana para continuar o seu percurso de endurecimento de política monetária, depois de esta semana o banco central ter subido a taxa dos fundos federais em 25 pontos base, o que foi visto pelos mercados como um sinal de abrandamento do ritmo, tendo em conta a anterior subida de 50 pontos base.
A Amazon perde 4,81%% penalizada pelo "guidance" negativo para o trimestre atual. Por fim a Alphabet derrapa 3,75%, após reportar os resultados do seu quarto trimestre fiscal, os quais ficaram abaixo do que era esperado, com as receitas a serem penalizadas pela menor procura por publicidade, numa altura em que a empresa se debate com um abrandamento económico global que travou os gastos e desencadeou uma vaga de despedimentos.
Por sua vez, a Apple negoceia na linha d’ água (0,07%) após ter começado os primeiros minutos de negociação em queda, um dia depois de a empresa ter falhado – pela primeira vez desde 2016 – as estimativas das analistas para os lucros trimestrais, tendo o resultado líquido recuado 13,4%, para os 29.998 milhões de dólares (27,5 mil milhões de euros ao câmbio atual). Já a receita deslizou 5% para 117.154 milhões de dólares (107,4 mil milhões de euros).
Os números divulgados esta sexta-feira sobre o mercado de trabalho norte-americano agitaram as negociações nos mercados cambial e dos metais preciosos.
Os vários indicadores sobre o desemprego e emprego tecem uma radiografia de uma mercado de trabalho robusto nos EUA, servindo assim de sustento para a continuação de uma política monetária restritiva por parte da Reserva Federal norte-americana (Fed), o que acabou por beneficiar o indicador de força do dólar, penalizando os metais preciosos por si denominados, como é o caso do ouro, assim como a contraparte da nota verde no par mais negociado do mundo, o euro.
O índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra 10 divisas rivais – avança 0,96% para 102,728 pontos. Por sua vez, o euro enfraquece face à força da moeda norte-americana e cai 0,91% para 1,0839 dólares.
No mercado das matérias-primas, o metal amarelo, negoceia abaixo da fasquia dos 1.900 dólares, em concreto nos 1.871,53 dólares, após uma queda de 2,15%. Prata, paládio e platina seguem esta tendência negativa.
A taxa de desemprego nos Estados Unidos foi de 3,4% em janeiro - a mais baixa em 53 anos, abaixo das expectativas dos analistas que esperavam uma subida para 3,6%.
Além disso, durante este mês, foram criados 517 mil postos de trabalho, depois de uma revisão em alta de mais 260 mil criados em dezembro, bastante acima das expectativas dos economistas.
O petróleo está a valorizar significativamente, mas ainda assim a caminho de um segundo saldo semanal negativo, com os "stocks" de crude nos Estados Unidos a aumentaram para o nível mais elevado desde junho de 2021 e a sobreporem-se à forte procura por parte da China.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, pula 2,11% para 77,48 dólares por barril, apontando para uma perda de 2,87% na semana.
Já o Brent do Mar do Norte, que é negociado em Londres e referência para as importações europeias, soma 1,85% para 83,69 dólares por barril, a caminho de uma queda de 3,57% em termos de saldo semanal.
Durante o fim de semana, a União Europeia e os países do G7 vão começar a implementar sanções nos produtos refinados provenientes da Rússia, depois de ter cortado as importações de crude russo a 5 de dezembro.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro terminaram o dia em rota de agravamento, num movimento de correção, depois de esta quinta-feira terem aliviado de forma muito expressiva, após o anúncio de um novo aumento das taxas de juro por parte do BCE.
A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a Zona Euro, subiram 11,8 pontos base para 2,185%, enquanto os juros da dívida pública italiana avançaram 12,8 pontos base para 4,018%.
Já os juros da dívida francesa cresceram 12,7 pontos base para 2,637%, ao passo que os juros da dívida espanhola aumentaram 12,2 pontos base para 3,104%. Os juros da dívida portuguesa cresceram 12,9 pontos base para 3,016% e foram os que mais agravaram na região da moeda única.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica subiram 5 pontos base para 3,049%, depois de ontem o Banco de Inglaterra ter subido as taxas de juro em mais 50 pontos base.
As principais praças europeias terminaram o dia mistas, com o índice de referência europeu, Stoxx 600, a entrar em "bull market", avançando mais de 20% desde o valor mais baixo registado em setembro do ano passado.
Os investidores foram encorajados pela desaceleração da inflação e apostas de que o ciclo de subida das taxas de juro poderá estar a chegar ao fim.
No entanto, os ganhos foram interrompidos por dados do mercado laboral nos Estados Unidos, que mostraram que a taxa de desemprego nos Estados Unidos desceu para o valor mais baixo em 32 anos, mostrando a resistência do mercado de trabalho face ao aperto da política monetária pela Fed.
O "benchmark" do Velho Continente subiu 0,34% para 460,77 pontos. A sustentar os ganhos estiveram os bens para casa, o petróleo e gás e o setor dos media. Já do lado das perdas, o imobiliário foi o que mais caiu, acima de 2%, com as telecomunicações a perderem também quase 2%.
"Há muita liquidez no mercado e os investidores têm estado estas semanas com um foco no mercado acionista, mas todo este positivismo é um pouco assustador", comentou o analista Ricardo Gil, da Trea, à Bloomberg.
"A força dos ganhos não pode ser sustentada, mas a questão é se esta já é uma mudança no ciclo ou não, e isso é muito difícil de perceber por agora", completou.
Entretanto, estrategas do Citigroup, numa nota vista pela Bloomberg, referiram que as ações europeias continuam subvalorizadas face aos pares nos Estados Unidos e vêm uma extensão dos ganhos mais positivos do que em Wall Street.
Entre os restantes índices da Europa Ocidental, o francês CAC-40 avançou 0,94%, encontrando-se em "bull market", bem como o alemão Dax, apesar de ter perdido 0,21% esta sexta-feira.
Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,69% e o britânico FTSE 100 subiu 1,04%. Já o italiano FTSEMIB perdeu 0,55% e o espanhol IBEX 35 cedeu 0,04%.
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