Aproveitar os ventos que sopram
Portugal tem uma vez mais uma oportunidade extraordinária para se afirmar como destino privilegiado de investimento e de acolhimento de fundos que não confiam noutras paragens.
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Não me estou a referir a tempestades nem a alterações climáticas que, cada vez de forma mais frequente e inesperada, assolam o território nacional. Estou apenas a olhar para um mundo cada vez mais instável, onde a insegurança e a incerteza são sentimentos dominantes. Nas últimas décadas fomos convivendo com problemas de instabilidade ou mesmo de guerra em zonas geográficas mais distantes ou sem relação próxima connosco. Mas tivemos também outras que, tendo ocorrido bem mais perto da nossa costa, tiveram influência decisiva na procura do mercado português. Quem não se lembra da “Primavera Árabe” em 2010 que desviou as rotas turísticas para o sul da Península Ibérica. O turismo português conheceu nessa altura um forte crescimento que, desde aí, se tem vindo a consolidar.
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