Depois de um conjunto de debates sem grande história, eis que entrámos verdadeiramente em período de campanha eleitoral. Aumenta o nervosismo das máquinas partidárias, começa uma luta contra o tempo dos líderes, pontificam as “notícias” não confirmadas ou como agora se fiz as “fake news”, proliferam sondagens com resultados e interpretações ao gosto de cada um. Tudo isto é normal e não constitui novidade. Também os temas são recorrentes. O aumento de salários e das pensões, a descida de impostos, a melhoria dos serviços públicos, o peso do Estado e a abertura à iniciativa privada, entre alguns outros de ocasião. Desta vez iriamos ter também a questão da imigração e a sua relação com o sentimento de falta de segurança das populações. Nas eleições de 2024 era tema exclusivo do Chega. Agora, em 2025, parece ser de todas as forças políticas.