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A revolução na banca e a extinção do bancário

Os despedimentos no BCP e no Santander são parte da tendência que eliminou quase metade dos postos de trabalho na banca nas últimas duas décadas. A resistência mais feroz dos sindicatos é natural, mas até os sindicalistas – que tratam da vida financeira no smartphone – sabem que não podem parar o vento com as mãos.

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Há relativamente pouco tempo, a figura do bancário era sinónimo de prestígio social. O trabalhador bancário não só tinha condições laborais boas no remediado contexto português – era o ponto de acesso dos portugueses ao distante mundo financeiro. Este tempo começou a acabar no início do século, numa tendência de degradação da posição dos bancários que nunca mais parou, a ponto de o presidente de um dos sindicatos da banca, o Mais Sindicato, admitir que os bancários são uma “espécie em vias de extinção”. A afirmação não é totalmente descabida.

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