Queremos mesmo reformar o país?
A direita tem agora maioria no Parlamento. E embora o Chega se esteja a fazer "de caro", vale a pena perguntar se não seria a melhor escolha para verdadeiramente reformar o país.
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A AD já fez juras de amor ao Partido Socialista, apesar de dizer que vai governar em regime de geometria variável (acordos, que fizerem sentido, com todos os partidos). O PS, ainda atordoado com o "tareão" que apanhou, também já mostrou que está disposto a negociar com a AD. Ainda ontem José Luís Carneiro, futuro secretário-geral do PS, pediu a AD para ser "parceiro (do PS) de questões de regime".
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