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A nação mais poderosa do mundo tem uma política energética interna que ainda está nas mãos das grandes petrolíferas. Tem uma política externa que visa preservar a hegemonia dos EUA através de guerras. E tem um Congresso concebido para proteger os ricos face às exigências das massas, seja no combate à pobreza ou na luta contra as alterações climáticas.

A política dos EUA e a cimeira de Paris

No seu deslumbrante e insuperável Discurso pela Paz, proferido há exatamente sessenta anos, a 10 de junho de 1963, Kennedy expôs a sua fórmula para a paz com a União Soviética. O Discurso de Paz de Kennedy destaca como a abordagem de Joe Biden para a Rússia e a Guerra da Ucrânia precisa de uma dramática reorientação.

Como JFK tentaria a paz na Ucrânia

Os perigos da política externa dos EUA estendem-se para lá da China. O objetivo norte-americano de alargar a NATO à Ucrânia e à Geórgia, cercando assim a Rússia no Mar Negro, ajudou a alimentar a guerra na Ucrânia. Inúmeras nações veem os perigos desta abordagem.

A necessidade de uma nova política externa nos EUA

Esta é uma guerra que começou devido à pressão impulsiva dos neoconservadores norte-americanos em prol do alargamento da NATO, seguida da participação – por parte desses mesmos neoconservadores – na operação de mudança de regime de 2014. Desde então, o que sucedeu foi uma vasta escalada em matéria de armamento, mortes e destruição.

Os nove anos da guerra na Ucrânia

Os bancos centrais estão perante um dilema. Ao elevarem os juros diretores, tornam mais prováveis as corridas à banca. Contudo, se mantiverem as taxas demasiado baixas, é provável que as pressões inflacionistas persistam.

A crise bancária global e a economia mundial

Se a guerra por procuração não terminar em breve, a Ucrânia enfrenta um futuro desastroso. A Ucrânia tem de aprender com a terrível experiência do Afeganistão para evitar tornar-se um desastre de longo prazo. Também pode tomar como exemplos as guerras por procuração dos EUA no Vietname, Camboja, Laos, Iraque, Síria e Líbia.

O que precisa a Ucrânia de aprender com o Afeganistão

A confluência de mudança global, disrupção e perigo é impressionante. As soluções estão na compreensão, cooperação e resolução de problemas. Uma melhor compreensão da Nova Economia Mundial será o objetivo desta coluna nos próximos meses.

Brasil regressa à liderança global da sustentabilidade

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