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A diferença de andamento entre os vários automobilistas é enorme: tanto se apanham condutores a circular devagarinho pela esquerda, como vemos na nossa traseira os sinais de luzes do rápido pintas que gosta de acelerar o seu bólide nas retas.

“Hazard Reported Ahead”

Apesar de ter tido muitos bons ministros, Portugal agita-se sistematicamente em torno de uma ambição não cumprida, de uma oportunidade perdida, ou de uma execução sem prazo; tudo isto num movimento concêntrico, marcado por algumas crises reais mas sobretudo demasiados "faits divers". Para quê tanta agitação?

Agitação no parado

Como se combate o clientelismo? Com um “corporate governance” que permita a segregação de funções, os “checks and balances”, ou outras formas de prevenir os abusos de poder. Para isso, tornaram-se também obrigatórios os “canais de denúncia” que, quando são bem utilizados, poderão prevenir a gestão clientelar.

Em que tipos de gestores encaixamos?

Se os membros do governo passarem o tempo a “apagar fogos”, não estarão de certeza a trabalhar para a evolução dos países ou empresas que dizem liderar.

Tempo perdido

Não há conversa alguma sobre as debilidades de Portugal onde o Estado, nas suas diferentes dimensões, saia bem na fotografia. Fala-se que há demasiado Estado, mas, depois, até o facto de o menino Joãozinho não querer estudar é culpa do Estado.

Afinal que Portugal temos?

Já os que se limitam a debitar o mesmo discurso chapa três sobre a redução do carbono deviam falar também da redução da fome e da pobreza, da falta de formação, das desigualdades, do ócio juvenil, do crescimento insuficiente das suas empresas, ou mesmo do excesso de presos num país em que “ninguém” vai preso.

A responsabilidade social light

Um jornal descobre um tesourinho, os outros vão atrás, o protagonista é vexado até ao tutano pelo português, em redes sociais incendiadas, os comentadores comentam muito, mas muito, veementemente, o governo entra em negação até já não conseguir... e finalmente a coisa azeda, demite-se alguém.

Memórias de um amnésico

Agora que, finalmente, se começa a generalizar a ideia de que Portugal só sairá do seu marasmo se houver crescimento, é necessário identificar como verdadeiramente se pode alcançar esse objectivo.

E as empresas?

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