Frieza em tempo de guerra
Estamos em guerra e o PSI está a menos de 4% do máximo dos últimos seis anos, uma força que vem de antes.
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A guerra prossegue, o sofrimento e a revolta também e os mercados tentam adaptar-se a esta nova e triste realidade. Notícias que agudizam o conflito (como, por exemplo, ameaças nucleares) levam os mercados a afundar e novidades que induzam esperança de resolução do conflito (como a declaração de Zelensky a desistir da ideia da adesão à NATO) fazem os mercados voar.
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