No reino do risível
Vivemos no reino do risível. Os casos do amianto no edifício da Direcção-geral da Energia e Geologia, das verbas comunitárias para as PME e do leilão de 85 quadros de Joan Miró, evidenciam esta perturbante realidade. Oscilam entre o grotesco e o caricato e dão até vontade de rir. Não um riso qualquer, mas um riso que emana da necessidade de conter a raiva ou espantar a irritação. Leia e ficará a saber porquê.
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