Estamos em fim de festa?
Ora, quando se acomoda uma economia numa forte componente do consumo privado, os riscos crescem exponencialmente. Estes sobressaltos em algumas empresas nacionais não são bom augúrio.
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Os números normalmente não enganam e o Instituto Nacional de Estatística (INE) deu novos argumentos ao ministro das Finanças para respirar de alívio e confiar na meta de crescimento que traçou para o crescimento do PIB: 2%. Ainda assim, façamos uma reflexão sobre o andamento da economia europeia e o que nos poderá esperar mais à frente. Nesta fase, o que nos diz o espelho retrovisor sobre potenciais riscos? Estamos bem no trajeto? E há riscos camuflados pelo ângulo morto?
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